A conciliadora criminal Francieli Medeiros mal entrou no "BBB 15" e já está com o seu nome envolvido em uma polêmica fora do confinamento. A loira, conhecida entre amigos por ter manias estranhas, foi afastada do cargo público que ocupa e poderá ser expulsa de sua função. Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul informa que a sister teria ido contra os "deveres de lealdade e boa-fé previstos no Código de Ética".
Segundo determinação do corregedor-geral da Justiça, desembargador Tasso Delabary, Francieli aproveitou um artifício para obter autorização de utilizar a sala de audiências do Foro Regional da Restinga, em Porto Alegre, onde ela trabalhava. A sister informou que o objetivo seria conceder entrevista para a produção do programa "Encontro com Fátima Bernardes" para uma matéria sobre "concurseiros para delegado de polícia".
Como se sabe, Francieli, na verdade, usou a sala em questão para gravar um vídeo do "BBB 15". Além disso, de acordo com a nota do TJ-RS, a conciliadora criminal também não notificou seu afastamento do Juizado Especial Criminal (Jecrim) para entrar no reality show. Isso caracterizaria, em tese, abandono de função. "Francieli nem mesmo formalizou ao juízo qualquer requerimento, ou mesmo informação, a respeito da sua atual impossibilidade de exercer a função mencionada", frisa a nota divulgada à imprensa.
Início com banho polêmico e revelações
Depois de tirarem "selfies" nos quartos em que aguardavam o início do confinamento, os participantes da décima-quinta temporada do "Big Brother Brasil" finalmente entraram na casa mais vigiada do país nesta terça-feira (20). E a estreia já foi recheada de fatos curiosos. O motoboy Douglas - que já disse ser metrossexual assumido - tomou banho pelado e chamou a atenção dos colegas de confinamento. Em outro momento, numa conversa cheia de revelações, Cézar - que gosta de exibir seus músculos nas redes sociais - contou que está sem beijar na boca há três anos, surpreendendo os demais.
A lista de revelações não parou por aí. Luan Patrício, que já integrou o Exército Brasileiro, contou que matou um jovem durante as operações da Força de Pacificação do serviço militar no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. O brother explicou que estava dando cobertura para os militares que subiam o morro, quando viu um jovem armado usando uma submetralhadora e atirou. "Na hora, eu tremi. Aí o sargento olhou para mim e disse: 'Ou era você ou ele'".