Paolla Oliveira participou de um bate-papo divertido e descontraído com Eduardo Sterblitch neste sábado (18). Em conversa feita através de uma live, a atriz da Globo, que adotou franja ao visual, comentou sobre sua relação com a autoestima e ainda entregou personalidade "esquentada". "Eu vou de 0 a 100 muito rápido, como uma boa ariana. Eu fico irritada, com olho vermelho que nem desenho animado. Aí depois eu volto, fico numa paz. As pessoas olham e pensam que baixou um Buda", contou, aos risos.
Considerada uma das mulheres mais bonitas do Brasil, Paolla Oliveira analisou sobre o posto. "Autoestima é a gente estar feliz e bonita para nós mesmas, fazer as coisas para a gente. Quanto à ser a mulher mais bonita, a primeira coisa que eu penso é: 'Oi? Essas pessoas estão malucas'. Quando a gente acredita no elogio, eu acho que ele perde o poder. Enquanto ele for distante, de fora, vai ser mais poderoso porque você ainda não acreditou. Quando você acreditar em tudo, você fica sem brilho", refletiu ela, que já sofreu um estigma e preconceito por já ter atuado em cenas mais sensuais na TV.
Aos 38 anos, Paolla Oliveira traz até os dias atuais um sonho que começou a ter quando ainda criança. "Eu tenho sonhos recorrentes. Um deles é um disco voador, baixando no quintal da casa que eu morava com meu pai. O outro é sonhar que estou voando. E é um caos, acordo meio que nadando na cama, e o terceiro é que eu estou sempre em uma casa torta", contou. Gente como a gente, a artista, namorando o coach Douglas Maluf, confessou já ter dado "pt" (passar do limite da bebida). "Quem não deu um 'PT' nessa vida não viveu, né?. Eu não sou uma entendedora e, assim como a gente aprecia o vinho e o whisky, por que a gente não faz com a cachaça?", analisou.
Durante a quarentena, Paolla Oliveira se deparou com os desafios de encarar uma vida virtual mais movimentada: ""Estou aprendendo na marra. É uma dificuldade muito grande, não olhar no olho da pessoa.Ter que fazer tudo nessa distância. Eu adoro não pegar trânsito [nesses meses todos]. Mas, tirando isso, nada substitui o real. O real sempre vai ser o mais importante e mais gostoso que o virtual".