Evil-Merodaque (Kayky Brito) vai tentar o suicídio, nos próximos capítulos da novela "O Rico e Lázaro". O filho de Nabucodonosor (Heitor Martinez) fica inconformado por ter que matar um sacerdote a mando do pai, na trama com custo de R$ 800 mil por capítulo. As cenas estão previstas para irem ao ar nesta terça-feira (4). O príncipe da Babilônia só não se mata porque é impedido pela irmã Kassaia (Pérola Faria).
O drama de Evil começa quando um selo de carta de Joaquim (Osmar Silveira) é roubado por Nebuzaradã (Angelo Paes Leme) e o príncipe de Judá acaba sendo considerado culpado pela rebelião dos hebreus. O filho de Neusta (Vera Zimmermann) e Eliaquim (Leonardo Medeiros) acaba sendo levado para julgamento e o irmão de Kassaia diz que não acredita na traição de Joaquim. Evil pede ainda para o pai dar um julgamento digno para Joaquim e Nabucodonosor ao atender o seu pedido manda o príncipe hebreu para a prisão.
No caminho para a masmorra, Joaquim se encontra com Daniel (Gabriel Gracindo) e o governador da Babilônia avisa que vai ajudar o hebreu. Ao saber da prisão do príncipe de Judá, a vilã Nitócris (Sthefany Brito) torce para que mãe e filho sejam condenados. Porém vai ser o filho dela, Belsazar (João Barreto), quem vai evitar a morte de Joaquim. É que o menino entrega o anel do filho de Neusta para Sammu-Ramat (Christine Fernandes) e avisa que a joia é do tio. A armação de Nebuzaradã, futuro amante da sacerdotisa, é contada para Beroso (Cássio Scapin).
No final, quem acaba sendo levado para julgamento é o sacerdote Eliseu (o nome do ator não foi divulgado). Nabucodonosor pega um espada e manda que o filho execute o hebreu. Pressionado, o irmão de Nitócris atende o pedido do pai e mata Eliseu por amor ao rei. Ao notar o sumiço do irmão, Kassaia estranha e se junta a Daniel na procura do príncipe. Não demora muito para os dois encontrarem Evil tentando se jogar do alto do palácio. Mas acabam convencendo o herdeiro a não se matar, no folhetim cuja primeira semana teve audiência abaixo da antecessora, "A Terra Prometida", com gravações já interrompidas por causa de ataque de abelhas.
(Por Guilherme Guidorizzi)