Antes de encontrar a morte na novela "Nos Tempos do Imperador", Tonico (Alexandre Nero) vai matar Nino (Raffaele Casuccio) e Horácio (ator não divulgado) em cenas que irão ao ar em duas semanas. A essa altura, o deputado seguirá atrás de sua mulher, Dolores (Daphne Bozaski), que fugiu com o amante, Nélio (João Pedro Zappa). A trama as seis deve chegar ao fim em fevereiro para dar lugar a "Além da Ilusão".
A queda de Tonico começa, de leve, quando Zayla (Heslaine Vieira), conta a Augusto (Gil Coelho) alguns crimes cometidos pelo deputado após roubar provas que entregam o parlamentar, assassino de Joel (ator não divulgado). Dessa forma, o marido de Leopoldina (Bruna Griphao) passa a levantar informações sobre Tonico - que fez aliança com o Horácio para o embaixador dar informações falsas a Pedro (Selton Mello) a respeito da Guerra do Paraguai, conta o colunista Daniel Castro.
Não demora para Tonico resolver agir ao descobrir que pode ser desmascarado. O dono do jornal "O Berro" procura Horácio e diz que está tudo certo entre eles, propondo um brinde para festejar. "Traga os copos!", fala o parlamentar, que terá levado o vinho. "Ao fim da agonia!", completa o vilão.
Horário então bebe e pergunta se o comparsa não fará o mesmo: "O deputado não vai beber?". Acho que não, prefiro continuar vivo", dispara o cretino antes de ver o ex-aliado passar mal com a bebida "batizada".
"Coitado, não aguentou a emoção. Coração fraco", zomba Tonico se deparando com Horácio morto. Depois disso, em uma briga com Nino o parlamentar o golpeia fazendo o jornalista bater com a cabeça selando seu destino.
Inocente na morte do pai, Ambrósio (Roberto Bomfim), Samuel (Michel Gomes) foi preso e vai esperar alguns capítulos até ser julgado - essas cenas também irão ao ar na próxima semana. Só que o noivo de Pilar (Gabriela Medvedovski) acaba sendo considerado culpado e condenado à prisão perpétua, para desespero dele e da mocinha.
"O júri tomou a sua decisão. Vamos conhecê-la. O júri entendeu que o réu é culpado do homicídio do coronel Ambrósio Rocha. Em face do veredito e do agravante de o crime ter sido cometido contra o próprio pai do assassino, sentencio o réu Jorge da Silva à pena de prisão perpétua", relata o juiz no folhetim de época, uma continuação de "Novo Mundo" (2017).