Noiva de Vitória Strada desde o último réveillon, Marcella Rica esclareceu, com bom humor, motivo de não usar aliança de noivado. As atrizes engataram o relacionamento em 2019 após se conhecerem por intermédio de Anna Rita Cerqueira, amiga em comum do casal. "Porque eu não fui pedida em casamento, sabe? Então, eu não ganhei aliança. Todo mundo pergunta isso. Faz parte!", respondeu a intérprete da Rebeca da novela "Topíssima", atualmente em reprise na Record TV.
Outro seguidor fugiu do tema relacionamento de Marcella e Vitória e quis saber se a atriz está torcendo por alguém no "BBB 21". "Gente, confesso que estava supertorcendo pela Sarah, mas agora sem condições", disparou. A sister passou a ser atacada nas redes sociais por conta de sua posição política. "(Agora) Juliette", concluiu a atriz.
Em entrevista, a protagonista da novela "Salve-se Quem Puder", que volta ao ar dia 22 primeiro reprisando todos os capítulos, contou que tomou a iniciativa de beijar pela primeira vez a agora noiva. "Demorou umas três semanas pra gente se beijar... Minhas amigas sugeriram: 'por que você não vai lá e beija?'. Aí eu dei!", contou aos risos.
"Percebi que estava gostando dela antes mesmo de dar o primeiro beijo. Ficava esperando mensagem da Marcella... 'Eita, tem alguma coisa estranha aqui...', pensei. Eu precisava entender esse sentimento em mim... Então, só foquei no que estava sentindo", continuou a intérprete da Kyra da trama das sete. E disse ainda qual foi a reação de seus pais quando assumiu a relação para eles.
"Meus pais já conheciam a Marcela e já adoravam ela. E fiquei muito feliz em ver que eles, mesmo sendo de outra geração, entenderam, respeitaram e seguiram amando a Marcella. Eles adoram ela!", afirmou a gaúcha, que opta por não responder na web questões sobre sexo com a noiva.
Noivas há dois meses, as atrizes já fazem planos para oficializarem a união, embora a celebração não tenha ainda uma data por conta da pandemia do novo coronavírus. "Só quando estiverem todos vacinados, porque queremos casar com a família toda reunida. Quando todo mundo puder se abraçar, começaremos a pensar neste evento", explicou Marcella.
E recordou o apoio recebido nas redes. "As pessoas elogiam, e muitas meninas nos agradecem, porque estão conseguindo um diálogo mais aberto em casa. No país que mais mata LGBTs no mundo, é uma conquista a ser celebrada", destacou.
(por Guilherme Guidorizzi)