Nego do Borel usou o bom humor para reclamar da mãe da namorada, a modelo Julia Schiavi, com quem se reconciliou há duas semanas, durante participação no programa "Encontro com Fátima Bernardes" nesta sexta-feira (2). A atração discutia se pais podem controlar a vida dos filhos já crescidos. "Tudo o que acontece a Julia fala para a mãe dela. São as duas juntas o tempo todo!", disse o funkeiro. "Então você namora uma dupla?", questionou, bem-humorada, Fátima. "A mãe dela está em tudo! Só não dorme com a gente", acrescentou o cantor.
Nego e Julia estavam juntos há um ano quando romperam o namoro em meados do mês passado. "Acordo às 3 horas da manhã e 'tá falando com quem?'. 'Com minha mãe'. 'Com sua mãe, beleza'", disse reproduzindo o diálogo dele com a namorada. "Estou no banheiro e 'tá falando com quem?'. 'Com minha mãe'. Fala com a sua mãe o tempo todo! O tempo todo é a mãe!", completou o intérprete de "Hoje é Dia de Maldade". Um pouco antes, o funkeiro mandou um recado para a namorada. "Quero aproveitar que estou aqui, ela está me assistindo, Julia, que é isso, você e sua mãe são demais, cara!", iniciou. "Quando discuto, a gente discute, faço as pazes com a mãe dela. 'Oh, tudo bem, tia, sabe o que aconteceu?' e fica bem com ela", completou.
Após reatarem o namoro, o funkeiro foi elogiado pela modelo com uma declaração de amor. "Garoto, será que tem como você entender que eu não consigo ficar nem meia hora sem você? Caramba, você é melhor que chiclete, chocolate e coca cola junto. Você é meu carrapatinho", escreveu Julia em rede social ao compartilhar foto beijando o namorado.
Em entrevista, Nego falou pela primeira vez sobre seu passado antes da fama. "Infelizmente, a minha família não tinha condição boa. É uma família sofrida. Não tinha muita estrutura familiar. Não tinha roupa. Parei de estudar. Tive que trabalhar cedo", recordou. "Teve uma época que não ia para a escola e comecei a andar com uns moleques da comunidade. A gente acaba (indo para o tráfico) por conviver ali, por ter dinheiro fácil, por não conseguir trabalho. O tráfico chama", lembrou ele, operado para retirar cisto na cabeça em março passado.
(Por Guilherme Guidorizzi)