Narciza Tamborindeguy, no ar no reality show "Mulheres Ricas 2", na TV Band, deu uma entrevista para a revista "Contigo!", que chegou às bancas nesta quarta-feira (23), falando sobre seu relacionamento de dois anos e meio com o jornalista e escritor Guilherme Fiuza. Provando que os opostos se atraem, a efusiva Narciza demonstra a paixão pelo quieto Fiuza em vários momentos. "Eu o adoro. Ele é superinteligente, sensível, amável, equilibrado, ponderado. Acho ele tudo de bom, um sonho", declara-se.
Mesmo mais caseira após conhecer o escritor, trocando as festas cariocas por peças de teatro, jantares íntimos ou filmes vistos em casa, ela revela a única coisa que não faz pelo namorado: "Só cozinhar para ele que não dá, né? Só sei fazer sanduíche, ovo mexido e brigadeiro. Melhor pedir a massa verde do Cipriani (restaurante do hotel Copacabana Palace, ao lado do Chopin, prédio onde Narciza mora), que é o nosso prato preferido".
O casal se conheceu durante uma festa onde, antes mesmo de serem apresentados, trocaram olhares e acabaram batendo papo na janela - enquanto fumavam alguns cigarros. "Foi uma história que parece roteiro. Duas pessoas distraídas", comentou Guilherme, com poucas palavras.
E não é só ela que se declara ao namorado. O escritor também não esconde sua paixão e admiração pela socialite, enfrentando o julgamento de alguns amigos no início da relação. "Muita gente comentava que não entendia. Mas não conhecia Narciza de verdade. Ela é uma mulher inteligentíssima e muito divertida. A sociedade, no fundo, é muito conservadora e moralista. Então a pessoa que grita 'Ai, que loucura!' e faz o que bem entende é louca?", questiona a cabeça por trás da biografia de Reynaldo Gianecchini, "Giane - Vida, Arte e Luta".
Louca não, mas talvez maluquinha, como Narciza mesmo diz, revelando que já fez "muita loucura": "Me arrependo de algumas coisas sim, como todo mundo. Mas no dia seguinte levanto a cabeça, respiro fundo e sigo em frente. Pago minhas contas em dia, sou responsável, não devo nada e não faço mal a ninguém. Se sou maluca, sou uma maluca do bem". Acho que ninguém duvida disso.