Uma notícia triste para os fãs de TV e humor neste sábado (06)! Morreu, aos 41 anos, o humorista Eraldo Fontiny, famoso por papeis de destaque no programa 'A Praça é Nossa' e por sua passagem pelo 'Pânico na Band'.
A notícia foi compartilhada pelo perfil da Rádio 98 FM no Instagram, local onde o ator também trabalhava. A publicação não citou a causa da morte de Eraldo Fontiny, mas, segundo o site Notícias da TV, o artista teria sofrido um mal súbito e vindo a óbito.
"Eraldo foi um artista raro, precioso e único, que tocou profundamente a vida de sua audiência e deixou um legado inestimável para a cultura do nosso país. Sua partida deixa um vazio imenso em nossos corações e em toda a comunidade artística", lamentou o perfil da rádio em um trecho da nota.
O papel mais expressivo de Eraldo Fontiny na televisão brasileira foi interpretando Lili no humorístico 'A Praça é Nossa', uma criança travessa que falava "coisas de adulto" e, quando era repreendida, falava que sua mãe deixava ter tais comportamentos. Daí surgiu o seu grande bordão: "A minha mãe deixa".
Até o fechamento desta matéria ainda não foram divulgadas informações sobre o velório e sepultamento de Eraldo Fontiny.
Veja abaixo a publicação oficial da rádio anunciando a morte do humorista:
A morte de Eraldo Fontiny gerou muita comoção na internet, especialmente em fãs do seu trabalho e pessoas que já compartilharam experiências ao seu lado. Nos comentários da Rádio 98 FM, centenas de pessoas demonstraram tristeza com a perda do ator, incluindo famosos.
"Meu profundo sentimento... Um abraço a família nesse momento de dor... Um abraço aos amigos do Grafite... Que Deus o guie para a luz!", lamentou o humorista Carioca. "Poxa vida! Que perda. Fui surpreendido aqui agora. Meus sentimentos aos amigos e familiares", também comentou o humorista Gui Santana.
"Ainda sem saber o que dizer! @eraldofontiny meu grande amigo de palco, da rádio e da vida! Um artista completo! Que os Deuses do teatro te receba e que vc continue brilhando aí de cima!", lamentou um amigo. O cantor César Menotti também escreveu: "Que tristeza".