Tatá Werneck comentou que, logo após a morte de Paulo Gustavo, viveu um período depressivo. A humorista, que geralmente aparece sorrindo e fazendo brincadeiras com a filha no Instagram, dessa vez chegou a se emocionar ao lembrar dos dias após o falecimento do amigo: "Quando o Paulo morreu, eu cheguei a 40 quilos. Eu fiz vários exames para ver se era só emocional e era só emocional mesmo", contou.
A esposa de Rafa Vitti resgatou o ocorrido ao abrir uma caixa de perguntas para os seguidores. A primeira delas dizia: "Tá muito magra. Tem que ganhar umas gordurinhas, hein". Ao responder, a mãe de Clara Maria explicou que já recuperou algum peso: "Eu consegui ganhar dois quilos, graças a Deus. Cada um tem uma história", disse. Ela acrescentou que, sempre que se sente para baixo, a tendência, no seu caso, é emagrecer: "É uma coisa antiga minha. Quando eu tô triste, eu não sinto fome nenhuma".
Tatá Werneck disse ainda que o que mais a assusta é o fato de as pessoas acharem que ela está ótima por estar magra. "Me forçava a comer, tomava uns negócios saudáveis para engordar. Mas as pessoas me davam parabéns. Eu estava magra porque eu estava deprimida. Não era saudável. É muito doido pensar que alguém vê uma pessoa magra, que está deprimida, e fala: 'Está ótimo'. Ótimo é estar saudável", rebateu.
Tatá Werneck se emocionou durante os stories ao lembrar do amigo, que morreu no dia 4 de maio. Ela fez uma homenagem a Paulo Gustavo no dia 4 de junho, exatamente um mês após o falecimento: "Um mês sem você. E eu ainda tenho impulsos rápidos de pegar o telefone pra te ligar e saber o que você tá achando. Eu resolvi me recusar a acreditar que tudo aconteceu. Já que estamos todos afastados com pandemia, quando tudo voltar ao normal eu penso", escreveu.
No último dia 4 de julho, aniversário de dois meses da partida do humorista, a mãe de Paulo também prestou uma homenagem ao filho: "Meu filho amado, você está aqui ao meu lado em cada sorriso e abraço de Romeu e Gael. Te amo", disse, citando os netos, frutos do relacionamento do ator com o Thales Bretas. O médico chegou a lamentar a data: "arrancado da minha vida".