Casada com Xande Negrão, Marina Ruy Barbosa garante estar menos ciumenta na relação, que segundo o piloto é um tanto "corrida". A atriz, que já pediu para o marido deixar de seguir mulheres na web, declarou sentir mais confiança na união. "Eu era bem ciumenta, mas acho que têm pessoas que tiram o melhor de você, e outras, o pior. Sinto que, com Xandinho, eu sou a minha melhor versão. Ele me dá paz, segurança. Então, mesmo na correria, isso me tranquiliza. É um relacionamento de muita confiança. Não tenho motivo para ser ciumenta", disse ela, em entrevista ao "Extra".
No bate-papo, a artista ainda afirmou que Xandinho é um "bom dono de casa" e que juntos estão aprendendo a administrar as tarefas. "Estou tendo que aprender tudo. Fazer mercado, lavar roupa, cuidar das coisas do dia a dia... Normal, né? Aprendi a cozinhar um pouco por causa da Amália (que vende caldos na feira de Artena, um dos reinos da história), mas não estou tendo tempo de preparar nada, porque o pessoal da novela não está me dando folga para treinar em casa. Xandinho cozinha muito bem. De fome, a gente não morre!", contou a artista, que impõe regras na casa.
Com 22 anos e famosa desde a infância, a ruivinha diz que o marido já se acostumou com o sucesso e a curiosidade das pessoas sobre sua vida de casada. "Xandinho é discreto. Gosta quando a gente está curtindo, numa boa. Mas sabe que eu vim com esse 'pacotinho' (de sucesso). Então, ele não só aceita como apoia, porque sabe que é o que eu amo fazer, que tenho muito orgulho da carreira que estou construindo, e fica feliz por mim! Mas é claro que o momento de que ele mais gosta é quando está só com a Marina, sem o Ruy Barbosa", afirmou.
Marina e o empresário realizaram quatro tipos de cerimônias para oficializar a união. A mais comentada foi em outubro de 2017, em Campinas, São Paulo. No grande dia, ela optou por deixar os convidados à vontade e, por isso, não proibiu o uso dos celulares. "Não é justo criticar quem não libera celular. Mas, para mim, é uma bobagem. Não vejo motivo. A gente queria que todo mundo se divertisse, sem moderação, só com bom senso, claro, se não ficaria chato", explicou.
(Por Rahabe Barros)