Marina Ruy Barbosa está com um pé no altar. Depois de oficializar a união no civil com Xandinho Negrão, a atriz segue os preparos para a sua cerimônia de casamento com o piloto, que acontece neste sábado (7) em Campinas, interior de São Paulo. Em clima descontraído, a ruiva falou sobre seu relacionamento com o empresário para Matheus Mazzafera, no programa "Hotel Mazzafera", no Youtube, e admitiu ser a mais ciumenta na relação. "O que mais gosto nele é a calma. Eu sou muito ansiosa e ele me ajuda a manter a calma, os pés no chão. Eu não tenho ciúmes por ele, mas das vacas", falou ela, aos risos, confessando também que já pediu para o marido deixar de seguir mulheres no Instagram: "Óbvio".
Durante o papo, Marina contou que no início do relacionamento ficou em dúvida de como iria expor o romance para o público. "Porque as pessoas também têm curiosidade, as pessoas que seguem a gente, que têm carinho, respeito, torcem, também querem saber. Tem que ter um equilíbrio", avaliou. A artista entregou que quando foi protagonista de "Totalmente Demais", novela indicada ao Emmy Internacional, logo após o fim de um namoro, tentou frequentar mais a balada. "Mas aquilo não me completava. Nessa época foi uma época que estava muito feliz profissionalmente e foi um momento que falei 'mas na vida pessoal não estou me sentindo completa'. Mas logo depois as coisas se ajustaram e eu conheci o Xande", relatou.
Uma das mulheres brasileiras mais bonitas da atualidade, Marina revelou que sofreu bullying quando era criança. "Eu era a que mais sofria no colégio, que todo mundo me maltratava. Eu não sabia me defender. Sempre fui muito calminha. Me achava horrorosa. Azeda de branca, morando no Rio", comentou ela, que está nas gravações da novela "Deus Salve o Rei". Em recente entrevista, a global desabafou sobre a fama de "certinha". "Nunca tive a pretensão e a ilusão de me sentir ou de ser perfeita. Esse lugar não me interessa. Aliás, acho a perfeição um saco. Claro que ninguém vive para errar. A gente se esforça dia após dia para acertar, para evitar as falhas", ponderou.
(Por Patrícia Dias)