Mariana Goldfarb revelou que é uma verdadeira devoradora de livro. A também fã de exercícios físicos, nos quais conta com a companhia do marido, Cauã Reymond, para suar a camisa, contou para os seguidores como surgiu seu interesse pelas obras literárias. "Eu era uma pessoa que não lia nada. Nem placa de carro, nem jornal, nem anúncio. O máximo que eu lia era xampu no banho, pra passar o tempo, só. Tem uns três, quatro anos que eu tomei gosto pela leitura", relatou ela nos stories do Instagram. O responsável por despertar essa paixão na apresentadora foi a obra "Dieta da Mente". "Eu tava começando a estudar nutrição e tava muito interessada no assunto.Eu leio dois, três livros ao mesmo tempo, sobre diversos assuntos", contou. Segundo ela, o hábito só trouxe vantagens: "Te traz muito conhecimento. Então você começa a ser mais forte".
Mariana Goldfarb revelou que sua paixão por livros ajudou em outro gosto. Assim como Letícia Spiller, a jovem de 29 anos ama escrever. "Sempre gostei de escrever. Ao mesmo tempo que eu comecei a ler mais, eu comecei a escrever muito melhor. Eu me tornei dona das minhas palavras. Traz uma força que ninguém tira de você, o conhecimento. Ninguém vai tirar isso de ti", compartilhou ela. A madrasta da poliglota e artística Sofia ainda comentou sobre como a leitura é uma forma de empoderamento. "Ler me fez virar uma pessoa perigosa. No sentido de que te traz muito conhecimento. Você começa a ser mais forte porque o que tá escrito ali te abre possibilidades pra vários outros mundos e várias outras compreensões. Você começa a abrir sua cabeça", disse a recém-casada Mariana.
Mariana Goldfarb deu um argumento para justificar que não há espaço para a preguiça de ler. "Até ler o que é ruim é bom. Porque você fica sabendo que é ruim, entendeu?", falou da esposa de Cauã Reymond , que passou um bom tempo das novelas para passar mais tempo com a mãe, Denise Reymond, que morreu há dois meses, e com a pequena Sofia. A apresentadora ainda justificou porque continua lendo autores que muitas vezes não são considerados bons por alguns de seus seguidores. Muita gente fala, 'esse cara não foi tão legal'. Tudo bem, a gente não vai ter como saber estritamente direitinho o que aconteceu. Algumas coisas que esses caras dizem são importantes pra mim. Pega o que presta e joga fora o que não presta. Até no que você não se identifica você acha coisa que é interessante. Tem que lembrar também que são seres humanos. Ser humano é falho".
(Por Anna Wery)