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Maria Ribeiro tem 39 anos e uma forma muito objetiva de levar a vida. Para a atriz, o que importa é trabalhar, cuidar dos filhos e manter uma boa relação com o marido, o também ator Caio Blat, com quem contracena na novela "Império".
Mas Maria não é só isso. Muito pelo contrário. "Quando casei com o Paulo (Betti), tinha 21 e ele, 44. Achava cafona. Estava preocupada em mostrar que não era aquela menina de 20, boba, que era inteligente. Com 30, falei: 'Esquece essa história'. Quero malhar e ficar gata. Acho que não estou conseguindo ficar nem inteligente nem gostosa (risos). Não tenho tempo. Agora quero ficar inteligente de novo, porque é o que vai restar. Se bem que vi Zezé Polessa no camarim e fiquei deprimida. Zezé é muito gata. Esse conflito aconteceu, mas hoje é bem resolvido. Quero ler livro e comprar bolsa", disse em entrevista ao jornal "Extra".
Atriz relembra casamento com Paulo Betti
Maria, que já se revelou uma consumista psicopata, contou que o fim de seu casamento com Paulo Betti foi um golpe muito duro mas que, hoje, eles são grandes amigos. "Meu filho com o Caio é apaixonado pelo Paulo. Viajo e deixo João (de 11, com Paulo) e Bento (de 4, com Caio) com ele. Paulo é para sempre. Fiquei nove anos e fui muito feliz, quando ele não era o Téo Pereira (risos), uma época mais sensual. Ele é inteligente, um gato. Um cara simples, com valores que acredito muito. Eu recomendo muito ele", garantiu.
Depois do fim com Paulo, o recomeço inesperado com Caio Blat, que foi descrito por amigos da atriz como 'uma roubada'. "Rolou um luto entre uma relação e outra. Mas me apaixonei. Não sei o porquê. O Caio é atencioso, companheiro, cozinha muito bem. Mas não fico falando... Faço propaganda do Paulo, não do meu atual marido", brincou a atriz, que também já dirigiu um documentário sobre a banda Los Hermanos.
Maria assume que gosta de uma briga
"Brigar para mim é como num conceito francês, discutir, argumentar", explicou. E assumiu que o marido a irrita em alguns momentos. "O Caio quer me dirigir. Mas o que ele fala bate em mim. Às vezes concordo e faço o que ele falou. Gostamos de trabalhar de modo parecido, mas não queremos ser um novo Tarcísio (Meira) e Glória (Menezes). Para estarmos juntos, tem que ser especial. Não fazemos matéria ou propaganda juntos. Não queremos ser casal margarina", pontuou.
E revelou que antes de aceitarem viver marido e mulher na trama das nove, tiveram que conversar bastante. "Quando entrei, Bruno Gagliasso seria o José Pedro. Quando ele saiu (para fazer "Dupla Identidade") e entrou o Caio eu fiquei muito na dúvida. Ele queria fazer, mas não sabia se seria legal para mim. Eu também não sabia. E o Papinha (Rogério Gomes, diretor de núcleo da novela) nos convenceu, disse que estaríamos protegidos pelos personagens, bem diferentes da gente. Era meio irrecusável", explicou Maria, que também já apresentou (só de biquíni) uma premiação com o marido.
Juntos na novela e na vida real, Maria e Caio se entendem muito bem, mas também se desentendem com facilidade. "Brigamos por tudo (risos). Porque sou atrasada, e ele quer chegar na hora. Porque ele quer filme iraniano e eu, americano. Porque ele acha que superprotejo as crianças, mas às vezes acho que ele é que é duro. Coisas sem graça", detalhou, orgulhosa de seu relacionamento.
Mas Maria não é só isso. Muito pelo contrário. "Quando casei com o Paulo (Betti), tinha 21 e ele, 44. Achava cafona. Estava preocupada em mostrar que não era aquela menina de 20, boba, que era inteligente. Com 30, falei: 'Esquece essa história'. Quero malhar e ficar gata. Acho que não estou conseguindo ficar nem inteligente nem gostosa (risos). Não tenho tempo. Agora quero ficar inteligente de novo, porque é o que vai restar. Se bem que vi Zezé Polessa no camarim e fiquei deprimida. Zezé é muito gata. Esse conflito aconteceu, mas hoje é bem resolvido. Quero ler livro e comprar bolsa", disse em entrevista ao jornal "Extra".
Atriz relembra casamento com Paulo Betti
Maria, que já se revelou uma consumista psicopata, contou que o fim de seu casamento com Paulo Betti foi um golpe muito duro mas que, hoje, eles são grandes amigos. "Meu filho com o Caio é apaixonado pelo Paulo. Viajo e deixo João (de 11, com Paulo) e Bento (de 4, com Caio) com ele. Paulo é para sempre. Fiquei nove anos e fui muito feliz, quando ele não era o Téo Pereira (risos), uma época mais sensual. Ele é inteligente, um gato. Um cara simples, com valores que acredito muito. Eu recomendo muito ele", garantiu.
Depois do fim com Paulo, o recomeço inesperado com Caio Blat, que foi descrito por amigos da atriz como 'uma roubada'. "Rolou um luto entre uma relação e outra. Mas me apaixonei. Não sei o porquê. O Caio é atencioso, companheiro, cozinha muito bem. Mas não fico falando... Faço propaganda do Paulo, não do meu atual marido", brincou a atriz, que também já dirigiu um documentário sobre a banda Los Hermanos.
Maria assume que gosta de uma briga
"Brigar para mim é como num conceito francês, discutir, argumentar", explicou. E assumiu que o marido a irrita em alguns momentos. "O Caio quer me dirigir. Mas o que ele fala bate em mim. Às vezes concordo e faço o que ele falou. Gostamos de trabalhar de modo parecido, mas não queremos ser um novo Tarcísio (Meira) e Glória (Menezes). Para estarmos juntos, tem que ser especial. Não fazemos matéria ou propaganda juntos. Não queremos ser casal margarina", pontuou.
E revelou que antes de aceitarem viver marido e mulher na trama das nove, tiveram que conversar bastante. "Quando entrei, Bruno Gagliasso seria o José Pedro. Quando ele saiu (para fazer "Dupla Identidade") e entrou o Caio eu fiquei muito na dúvida. Ele queria fazer, mas não sabia se seria legal para mim. Eu também não sabia. E o Papinha (Rogério Gomes, diretor de núcleo da novela) nos convenceu, disse que estaríamos protegidos pelos personagens, bem diferentes da gente. Era meio irrecusável", explicou Maria, que também já apresentou (só de biquíni) uma premiação com o marido.
Juntos na novela e na vida real, Maria e Caio se entendem muito bem, mas também se desentendem com facilidade. "Brigamos por tudo (risos). Porque sou atrasada, e ele quer chegar na hora. Porque ele quer filme iraniano e eu, americano. Porque ele acha que superprotejo as crianças, mas às vezes acho que ele é que é duro. Coisas sem graça", detalhou, orgulhosa de seu relacionamento.