Desde que nasceu Maria Flor, filha de Deborah Secco e Hugo Moura, faz sucesso nas redes sociais. Mas à medida que vai crescendo a menina, de 1 ano e 9 meses, vem ganhando espontaneidade e assim como Valentina, filha de Mirella Santos e Ceará, faz ainda mais gracinhas encantadoras. E neste sábado (30) não foi diferente. Em seu Instagram Deborah, que usa os vídeos para matar as saudades da filha quando está trabalhando, mostrou a menina imitando vários bichos. Além dos sons característicos dos animais, Maria Flor ainda imitou o jeito de se locomover de pinguim, sapo e borboleta. Tudo com a maior fofura.
Em entrevista recente, Deborah Secco falou abertamente sobre o motivo de ter escolhido divulgar imagens da filha nas redes sociais e não se importar em preservar sua imagem como fazem alguns artistas. "Sempre tive certeza de que não conseguiria evitar a exposição dela. Não tenho o dinheiro da Sandy, não ando cheia de seguranças e não moro em Campinas", explicou, referindo-se ao fato da mulher de Lucas Lima blindar o filho, Theo, da imprensa e até mesmo da curiosidade dos fãs.
Na mesma entrevista, a atriz confessou que apesar da fama já foi vítima de um relacionamento abusivo. "Vivi relações abusivas em grau muito forte. Convivi com um que me trancava no quarto para eu não comer. Dizia que eu estava gorda e que, se continuasse assim, ele não iria me querer mais", revelou a artista. Apesar dos momentos complicados, Deborah garantiu que nunca foi agredida fisicamente, mas admitiu: "Tive medo de apanhar. Sofri muitas agressões verbais. Um deles dizia que eu só era bem-vista e tinha amigos por ser namorada dele (...) Eu era cega, viciada nesse tipo de relacionamento", lamentou.
Depois de assumir que traiu todos os seus namorados, com a exceção do atual, Hugo Moura, Deborah Secco recebeu duras críticas na internet - e fora dela. À publicação, a atriz se mostrou chocada com a repercussão do caso. "O que mais me chocou foi ver que as maiores críticas vieram de mulheres. É muito triste que as mulheres não se defendam, não lutem pela liberdade mínima de aceitar que a gente pode, sim, trair o homem. É terrível ver mulheres que só são fiéis porque acham que é o certo. Isso é muito retrógrado. Quem quiser trair, que traia", avaliou a global.