Marcos Pasquim passou por uma situação complicada na noite de sexta-feira (19). O ator chegou no aeroporto do Galeão, no Rio, e foi fazer o check in na máquina de uma companhia aérea quando teve sua mala furtada por duas mulheres. Quando o ator, que já fez transplante capilar, percebeu já estava sem sua bagagem. Mas uma hora depois de acionar os seguranças do local, Pasquim teve a sorte de recuperar os seus pertences e usou o seu Instagram para agradecer. "Estou aqui pra agradecer a toda a Polícia Federal e a galera [segurança] aqui do aeroporto do Galeão. Eu fui furtado, levaram minha bolsa com todos os meus pertences, com tudo o que eu tinha dentro. Minha vida estava dentro da minha bolsa e eles trabalharam com total eficiência e em uma hora eles conseguiram achar as pessoas que me furtaram e eu estou com tudo de volta. Todos foram perfeitos", contou o artista, que apesar da idade não perdeu seu posto de galã.
A violência que tomou conta do Rio de Janeiro nos últimos tempos também tem feito reféns na classe artística. Que o diga Aguinaldo Silva. No final do ano passado o novelista teve um cordão de ouro roubado enquanto passeava pelas ruas de Copacabana, o bairro mais turístico da cidade. Depois do assalto o dramaturgo desabafou nas redes sociais: "Ontem dei minha contribuição para o progresso das comunidades carentes. Deixei que um dos seus representantes fugisse com o cordão que ele arrancou do meu pescoço. Fiquei friamente parado na esquina de Nossa Senhora de Copacabana com Sá Ferreira, na subida do Morro do Cantagalo, a observar o que acontecia como se não fosse eu a vítima", disse. E detalhou: "Participaram da 'operação' dez criaturas (vamos chamá-los assim, mas com a devida ressalva). No máximo venderão o meu cordão de ouro vagabundo por 50 reais, o que dá 5 reais para cada um – menos que um café no Starbucks. Ou seja: tanto esforço pra nada".
Em entrevista recente, Angélica contou que ela e sua família preferem viajar para o exterior nas férias, mas garantiu que nunca tiveram a intenção de morar fora, nem para fugir da violência do Brasil. "A gente viaja dois meses por ano, janeiro e junho, por causa das férias das crianças, e geralmente é para fora do Brasil até para ter uma vida tranquila", explicou. "Sentimos uma diferença muito grande quando voltamos, de cidadania, de educação, de um simples atravessar a rua, que lá as pessoas respeitam e aqui, não. Aqui no Brasil a violência é muito grande. Nem no shopping me sinto tranquila com eles, mas até lá tem assalto", ponderou. Prova de que Angélica tem razão foi o assalto sofrido por Kim Kardashian em Paris. Em outubro de 2016 a socialite foi rendida e amarrada no banheiro do hotel em que estava hospedada e teve suas joias, avaliadas em US$ 11 milhões, além de dois celulares roubados pelos bandidos. Apesar do susto e do prejuízo, Kim não sofreu nenhuma violência física.