No ar na novela "Topíssima", Marcelo Arnal dá vida a Gustavo, um dos estudantes moradores da república comandada por Dagoberto (Kadu Moliterno). Em sua sexta novela desde a estreia na telinha em "Água na Boca" (Band, 2008), o ator conta ao Purepeople ter pontos em comum com seu personagem, namorado de Isadora (Amanda Ritcher). "Acho que somos um pouco vaidosos e estudiosos (risos), além de sermos calmos e sempre tentarmos apaziguar qualquer tipo de discussão", indica. O folhetim da RecordTV já se encaminha para os últimos capítulos apostando no mistério que cerca a identidade do assassino de Lara (Cristiana Oliveira) - entre os suspeitos estão Mão de Vaca (Fábio Beltrão) e Andréa (Letícia Peroni), filha bastarda da empresária e responsável por movimentar a vida da mãe.
Já visto também em "O Rico e Lázaro" (2017, atualmente em reprise, no qual viveu o mimado príncipe Belsazar), Marcelo afirma, por outro lado, ter uma visão diferente do casamento em relação a Gustavo. "Os meus pais também são separados (assim como os do estudante do folhetim de Cristiane Fridmann), porém não interfere no meu pensamento em relação a casamento. Penso em construir a minha família e querer que seja para sempre, sim", assegura. "Penso muito nisso, mas temos que ser felizes", pondera o namorado de Karen Marinho, com quem contracena na atual novela contemporânea da emissora paulista, que dará lugar a "Amor sem Igual" no mês que vem.
O ator diz ainda que já cogitou realizar um casamento tradicional, mas hoje em dia faz uma ressalva. "Acredito que conforme a vida vai passando os nossos pensamentos, sonhos e ideais podem mudar. O sonho de casar se mantém, o que muda pode ser a maneira de se casar", explica Marcelo, natural de São Caetano (SP). "O tradicional se transformou em algo mais íntimo e mais descolado, e quando eu conheci a Karen descobri que ela pensa muito igual. Planos existem sim, não sei quando, mas graças a Deus estamos bem alinhados e sintonizados, quando tiver que ser será, acredito não estar muito longe (risos)", entrega ele, que, por ora, só mora no mesmo condomínio que a intérprete da Aderlize. E o paulista de 28 anos recorda como iniciou o relacionamento com a colega de elenco. "Nós nos encontrávamos pelos corredores e por ambas as partes nunca houve interesse. Eu sei da parte dela porque já conversamos sobre isso, e da minha parte, realmente não sentia nada até conhecê-la melhor", admite. "Nos tornamos amigos e depois comecei a me encantar pela mulher incrível que é a Karen. Agora o que mais me chamou atenção acredito que seja os princípios, posicionamento e o sorriso", derrete-se.
A trama das 19h45 abriu seu leque para temas como aborto clandestino - que resultou na morte de Jandira (Brenda Sabryna) - e tráfico de drogas em uma universidade com todos os capítulos escritos antes de iniciarem as gravações. O processo não natural "Apesar de recebermos os capítulos gradativamente, não há nada que possamos fazer para de repente mudarmos o rumo de um núcleo, de um casal, de uma relação vilão e mocinha", lamenta. "Claro que jamais desmerecendo o pensamento dos autores. Mas pode acontecer do público gostar muito do desenrolar de um núcleo mas que já está limitado, e que para nós atores também fica mais complicado criar algo em cima do feedback do telespectador", indica. "Já na obra aberta, os autores vão escrevendo e sentindo o reflexo das historias perante o público, tendo assim a possibilidade de mudanças durante e trama. Resumindo, a principal diferença pra mim, é a liberdade de criar ou dar a entender para o público algo que de repente funciona mais para frente naquele núcleo ou entre eles", concluiu.
(Por Guilherme Guidorizzi)
Já visto também em "O Rico e Lázaro" (2017, atualmente em reprise, no qual viveu o mimado príncipe Belsazar), Marcelo afirma, por outro lado, ter uma visão diferente do casamento em relação a Gustavo. "Os meus pais também são separados (assim como os do estudante do folhetim de Cristiane Fridmann), porém não interfere no meu pensamento em relação a casamento. Pensar em construir a minha família e querer que seja para sempre, sim", assegura. "Penso muito nisso, mas temos que ser felizes", pondera o namorado de Karen Marinho, com quem contracena na atual novela contemporânea da emissora paulista, que dará lugar a "Amor sem Igual" no mês que vem.
O ator diz ainda que já cogitou realizar um casamento tradicional, mas hoje em dia faz uma ressalva. "Acredito que conforme a vida vai passando os nossos pensamentos, sonhos e ideais podem mudar. O sonho de casar se mantém, o que muda pode ser a maneira de se casar", explica Marcelo, natural de São Caetano (SP). "O tradicional se transformou em algo mais íntimo e mais descolado, e quando eu conheci a Karen descobri que ela pensa muito igual. Planos existem sim, não sei quando, mas graças a Deus estamos bem alinhados e sintonizados, quando tiver que ser será, acredito não estar muito longe (risos)", entrega ele, que, por ora, só mora no mesmo condomínio que a intérprete da Aderlize. E o paulista de 28 anos recorda como iniciou o relacionamento com a colega de elenco. "Nós nos encontrávamos pelos corredores e por ambas as partes nunca houve interesse. Eu sei da parte dela porque já conversamos sobre isso, e da minha parte, realmente não sentia nada até conhecê-la melhor", admite. "Nos tornamos amigos e depois comecei a me encantar pela mulher incrível que é a Karen. Agora o que mais me chamou atenção acredito que seja os princípios, posicionamento e o sorriso", derrete-se.
A trama das 19h45 abriu seu leque para temas como aborto clandestino - que resultou na morte de Jandira (Brenda Sabryna) - e tráfico de drogas em uma universidade com todos os capítulos escritos antes de iniciarem as gravações. O processo não natural "Apesar de recebermos os capítulos gradativamente, não há nada que possamos fazer para de repente mudarmos o rumo de um núcleo, de um casal, de uma relação vilão e mocinha", lamenta. "Claro que jamais desmerecendo o pensamento dos autores. Mas pode acontecer do público gostar muito do desenrolar de um núcleo mas que já está limitado, e que para nós atores também fica mais complicado criar algo em cima do feedback do telespectador", indica. "Já na obra aberta, os autores vão escrevendo e sentindo o reflexo das historias perante o público, tendo assim a possibilidade de mudanças durante e trama. Resumindo, a principal diferença pra mim, é a liberdade de criar ou dar a entender para o público algo que de repente funciona mais para frente naquele núcleo ou entre eles", concluiu.
(Por Guilherme Guidorizzi)