Simony se pronunciou, no último sábado (15), a respeito de uma das principais polêmicas do documentário do Balão Mágico, "A Superfantástica História do Balão", lançado pela Star+. Na produção, a mãe da cantora, Maricleuza Benelli, é acusada de exercer muito poder nos bastidores do grupo infantil.
Depois de deixar explícito que não gostou do resultado final do documentário, Simony fez um post no Instagram para sair em defesa da mãe. A cantora, que realizou tratamento contra um câncer recentemente, resgatou uma foto antiga ao lado de Maricleuza para ilustrar o post.
"Sabe por que te amo e te admiro? Porque você me protegeu, me guardou e lutou por mim. Sua honestidade me basta. Batalhadora, verdadeira. Obrigada, eu só tenho que agradecer e parabéns, na época, você se esforçou pra aprender a lidar e engolir muitos sapos. Sempre vou te admirar. Fica em paz, com o coração leve", escreveu Simony.
Simony recebeu o carinho dos fãs e curtiu diversos comentários de admiradores; entre eles, um que afirma que o documentário deveria sair do ar. "Eu vi o documentário todo hoje, na parte da mãe bugou minha cabeça, a mãe da Simony sempre foi presente e sinônimo de honestidade, esse documentário tem que ser retirado do ar por difamação e calúnia", disse o internauta que ganhou o like da famosa.
Depoimentos do documentário insinuam que a saída da primeira empresária do Balão Mágico, Mônica Neves, teria sido um desejo da mãe de Simony, que, naquela altura, já tinha bastante influência nos rumos do grupo.
Os integrantes descrevem Mônica como alguém que se preocupava com que as crianças tivessem tempo para se divertir, uma mentalidade que teria mudado após a troca. Quem assumiu o comando foi o empresário Paulo Ricardo. Os companheiros de grupo relatam que o clima passou a se tornar pesado e exaustivo depois que ele e Maricleuza tomaram a frente do Balão Mágico. "Com aquele empresário, teve uma época que o Balão virou caça-níquel", disse Mike.
Outra insinuação grave que recai sobre a mãe de Simony é em relação aos cachês das crianças. O documentário levanta suspeitas de que o dinheiro não era dividido de forma igualitária entre eles, algo que Maricleuza garante não ter acontecido. Ela explicou que bancava, junto de Paulo Ricardo, a produção de alguns shows e, com isso, dividia os lucros com ele. No entanto, os cachês eram iguais para todos.