Luísa Sonza novamente usou as redes sociais para se defender de ataques de haters. Desta vez, a cantora recebeu críticas por declarar, em uma entrevista a Matheus Mazzafera no Youtube, que não pretende engravidar. No papo com o influencer, a mulher de Whindersson Nunes disse que, se tiver filhos, serão adotados. Em seu Twitter, a compositora resolveu se posicionar diante dos comentários: "Gente, eu acabei de fazer 20 anos, me deixem trabalhar, ganhar dinheiro, não acredito que em pleno século 21 eu to sendo cobrada e xingada por me achar nova pra ser mãe! Não quero isso pra mim agora! Não é porque sou mulher que tenho que ser mãe, nem porque casei!". A artista, aliás, não descartou mudar o pensamento no futuro: "Se daqui uns anos eu quiser, lindo, se eu não quiser, lindo, se acontecer de eu ter, lindo também! Mas uma coisa eu digo: não sou obrigada a nada!".
Whindersson sempre sai em defesa da mulher e desta vez não foi diferente. O youtuber contou que os planos de aumentar a família serão realizados no futuro: "Vamos ter filho sim, seja adotado ou biológico, mas daqui uns 10 ou 15 anos, até vamos viajar muito, dormir bem, ir pras festa, ficar bêbado, dar mal exemplo, e quando tivermos filho vamos dizer a ele pra não fazer nada disso porque é perigoso". Nunes ainda explicou por que não pensa em ter filhos no momento: "Eu não quer ter um filho e jogar ele na mão de uma babá enquanto eu trabalho não, quero acompanhar meu filho na peça de teatro da escola, quero ir no dia dos pais, quero ver ele na natação, precisamos ter tempo".
Luísa abriu o Instagram para responder curiosidades dos fãs e contou como faz para lidar com os comentários machistas que recebe na rede social: "Vejo que eu preciso falar mais e mais sobre feminismo e que isso não é mimimi". A compositora criticou pessoas que revertem a intenção do movimento: "Ou são burras e desinformadas ou sabem que isso é uma coisa muito importante e tem medo de perder o lugar privilegiado que se encontram. Aí, ficam espalhando que feminismo se limita a pelo no suvaco e mimimi. Vamos fazer elas entenderem que estamos do lado delas. Elas não são nossas inimigas. Nem gosto dessa palavra!".
(Por Tatiana Mariano)