Luísa Sonza deu um grande passo em sua carreira como cantora. Aos 20 anos e casada com Whindersson Nunes, a artista lançou seu primeiro álbum com músicas que vão do pop ao soul, o "Pandora", na noite desta quinta-feira (13). "Talvez estes momentos estejam sendo os mais felizes da minha vida", comentou a loira durante coletiva de imprensa. Primeiro, a famosa investiu em uma produção com pegada sporty e sandália Prada Flame, que possui detalhe exótico de uma chama de fogo como adorno do salto, de R$ 4.180 mil. No ano passado, o modelo foi um dos mais disputados pelas famosas brasileiras.
Evitando falar sobre o estado de saúde dr Whindersson Nunes após depressão e polêmica como Carlinhos Maia, Luísa recordou como deu start em sua carreira. "Comecei nos covers e foi aí que vocês começaram a me conhecer, de fato. E mesmo com tempo de carreira ainda não tinha me encontrado como artista, eu acho que não entendia o que eu queria fazer muito bem. Entendia o que queria passar, mas não tinha me aberto ainda e essa caixa estava fechada. Foi a partir de 'Boa Menina que comecei a me abrir", contou.
No primeiro álbum, a cantora tem feat com Pabllo Vittar, "Garupa". Segundo ela, a música promete ser hit e está animada para que todo mundo escute. "'Garupa' é a mais animada e eu adoro uma festa. Todas tem seu por que de estarem no álbum. Até porque não são muitas músicas. Não quis fazer muitas para realmente cada uma ser especial. Mas é 'Garupa'", afirmou. A artista também está animada para os novos números em seus shows com as novidades. "Quero que as pessoas falem 'gostei'. No mínimo. Isso era uma coisa que eu queria fazer e não tive tempo. As coisas aconteceram muito rápido de 'Devagarinho pra cá e não tive tempo de planejar um show com coisas diferentes e incríveis", explicou.
Elogiada por Bruna Marquezine, a estrela pop mudou o look na hora de fazer um pocket show e surgiu exibindo a barriga sequinha a bordo de um sutiã com pedrarias e jeans animal print. Ainda no evento ela comentou sobre o incentivo dos pais na carreira. "Eles foram as únicas pessoas que viram tudo desde o começo e viram eu falar com sete anos: 'quero tocar numa banda'. Sou muito grata porque muitos pais não deixariam, tive, graça a deus, o privilégio dos meus pais falarem: 'Se você quer vai'. É por isso que criei responsabilidade muito cedo, comecei a me sustentar com sete. Isso é meio insano mas eu tive sorte. Nunca vou esquecer dessa frase: 'quer ir, vai. Mas se vira'.
(Por Rahabe Barros)