Lexa sofreu uma derrota na Justiça e vai ter que responder por dívidas de MC Guimê, com quem se relaciona 2015 - o casamento foi retomado pela segunda vez em junho três meses após separação por comportamento conturbado do funkeiro no "BBB 23". No final do ano passado, a funkeira pediu para não responder por dívidas do então ex-marido porque a relação havia chegado ao fim.
Convém lembrar que no mesmo dezembro de 2022, Lexa e MC Guimê retomaram o casamento. Segundo o Splash, o processo está em sigilo e nele pede para que o funkeiro e ex-BBB sofra um bloqueio de seus lucros até que se atinja o valor de R$ 416,8 mil.
Com isso, MC Guimê não teria direito aos ganhos vindos de direitos de imagem, músicas, e visualizações nos mais diversos canais. Por sua vez, Lexa afirmou que havia ilegalidade dela ser citada nesse processo por ser, na época, ex-mulher do cantor de funk.
A confusão teve início após Guimê comprar uma mansão em Alphaville e não quitar todas as mensalidades. Os antigos proprietários ganhariam na Justiça o processo contra o funkeiro, que teve que arcar com as custas da ação.
Em abril, Guimê negou que tenha sido despejado desse imóvel, que teria sido danificado por ele e Lexa. Meses mais tarde, ela tomou uma atitude surpreendente para ajudar o artista a quitar a dívida de cerca de R$ 3 milhões.
A disputa judicial acabou novos ares quando em junho de 2023 quando a funkeira disse ter colocado ponto final na relação com Guimê em janeiro, pedindo, assim, que não tivesse seus bens penhorados. O mês no qual a artista fez o pedido coincide com aquele no qual houve a retomada da relação.
E entre dezembro (retomada do casamento) e junho (a mais recente conciliação), o casal se separou em março. A sentença contra Lexa foi decretada no mês passado pelo juiz da 1ª Vara Cível de Barueri (SP) Bruno Straforini, que afirmou não ter havido partilha dos bens após a separação.
"Sendo assim, seu patrimônio deverá responder pelas dívidas do seu ex-cônjuge (...). Não realizada a partilha de bens do ex-casal, cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro", sentenciou.