No ar na novela "Sete Vidas", Letícia Colin, de 25 anos, precisou perder cinco quilos para viver Elisa, que terá problemas com a anorexia na trama. Em entrevista à revista "Contigo!", ela contou que a decisão de emagrecer inicialmente assustou o namorado, Leonardo Senna, de 40 anos.
"Além da preocupação com a saúde, tinha também o medo de a mulher dele virar um graveto. Mas como não fiquei esquálida, ele acabou curtindo a transformação. Meu corpo ficou mais maneiro", contou a atriz, que recentemente foi fotografada gravando algumas cenas, em um aeroporto do Rio de Janeiro. Em conversa com o site Purepeople, ela deu dicas de hábitos para emagrecer.
Colin conta que sempre foi bastante quieta e que nunca deu problemas para os pais: "Sempre fui caseira e namorei sério. Rebeldia nunca fez parte da minha vida e sempre gostei de trocar ideia com os meus pais". Ela também conta que sonha em se casar e ter filhos: "Aprendi a não planejar. Mas maternidade e casamento são algumas das certezas que tenho na minha vida".
Artista fala de carreira: 'Muito realizada'
Além da novela, Letícia vive um dos melhores momentos de sua carreira. Ela também está em cartaz com o filme "Ponte Aérea", ao lado de Caio Blat e Paloma Bernardi, e com a peça "Mas Por Quê??! – A História de Elvis Presley", no Rio de Janeiro. "Sou muito inquieta e tenho aflição de ficar no vazio. Preciso sempre descobrir coisas novas. Fico feliz de poder dizer que dou conta de fazer cinema, teatro e TV", revelou. "Parece até meio exagerado, mas eu me sinto muito realizada. Se eu não atuasse mais, já estaria lindo para mim", completou.
As cenas de nudez com Caio Blat no longa parecem não ter sido um grande problema para ela. "Não tenho o menor problema com o nu. A gente está fazendo um filme de amor, de um casal que está se conhecendo e, se não tivesse uma cena deles transando, ficaria estranho", disse. "Às vezes, as pessoas acham que estamos preocupados com o nu e não é isso. Muitas vezes, a atenção é a dobra na sua barriga", brincou.
Madura, Letícia mostra gostar de ter o controle de sua cabeça e de seu corpo. "Já experimentei drogas e não curti. Não gosto de ficar fora do meu normal, mas acho natural. É coisa da nossa socialização. Cada um sabe de si. Prefiro ficar sóbria", afirma.