Na tarde desta quinta-feira (26), Klebber Toledo desembarcou no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Atencioso, o ator, que fará uma participação especial no longa "Vai Que Cola – O Filme", parou para tirar fotos com uma legião de fãs que o esperavam no saguão. O que Klebber não esperava é que fossem furtar sua carteira, que estava no bolso de trás da calça jeans, segundo o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia".
O galã, que desfilou no Paraná no início deste mês, só percebeu que havia sido roubado quando parou para comprar um sorvete. Ainda segundo o colunista, ele lembra de ter desembarcado com o objeto. Dentro, estavam todos os documentos do ator, além dos cartões de crédito, que já estão bloqueados. A preocupação agora é com a documentação necessária para tirar o visto para Angola, para onde viaja no próximo dia 16 para estrear uma peça. Sem nenhuma identificação, Klebber pede que, caso alguém ache seus pertences, deixe no setor de achados e perdidos do Aeroporto de Congonhas.
Ator conta que cozinha e faxina: 'Tenho o dom da energia'
Em entrevista ao GShow, em fevereiro deste ano, Klebber Toledo contou que é prendado e não dispensa uma faxina, se for preciso. "Pelo fato de ter saído de casa mais jovem, acabo tendo que fazer, né? Se precisar fazer faxina, faço. Tenho o dom da energia. Durmo pouco, mas estou sempre a mil", revelou.
O ator, que esteve no programa "Estrelas" há um mês, cozinhou para Angélica e foi elogiado pela apresentadora. "Sabe aquele príncipe encantado que todo mundo escuta desde criança... De olhos lindos, corpo atlético, simpático...", disse a loira, que comeu um prato de salmão ao molho de maracujá, acompanhado com arroz de amêndoas e batatas sauté preparado por ele.
Klebber fala de assédio de homens e mulheres
No último dia 13, foi ao ar o último capítulo da novela "Império", na qual Klebber Toledo interpretou o homossexual Leonardo. Ele protagonizou um beijo gay com o colega de cena, José Mayer. O ator falou sobre o assédio nas ruas: "Eu acho que o assédio é geral, como o trabalho foi se potencializando, a gente recebe esse reconhecimento do público. As pessoas vão nos reconhecendo mais nas ruas".
Ele ainda contou que recebe cantadas masculinas, porém mais discretas: "Ninguém chega na cara de pau, é mais quando estou em um local em que há uma massa, grupos. Aí, rolam mais brincadeiras e gritos, mas fora isso, não. Recebo mais elogios relacionados ao trabalho e ao personagem".