Klara Castanho ganhou apoio do pai, Claudio Castanho, após revelar ter engravidado em decorrência de um abuso sexual e entregue o bebê à adoção, seguindo os trâmites legais frente à Justiça, logo após o nascimento. "Estarei com vocês até o fim da minha vida", escreveu o pai da atriz de 21 anos.
Ele compartilhou foto no Instagram Stories na qual aparece com os filhos ainda crianças em dia na praia. Além de Klara, Claudio é pai de Lucas. Na mesma rede social, fãs de Klara apoiaram a atriz, que está na carreira artística desde a infância.
"Vocês têm uma filha cheia de coragem. Estamos com ela (e com vocês)!", "estamos todos ao lado dela. Não há ninguém contra" e "espero que Klara fique bem e saiba que tem pessoas torcendo pra que ela fique forte e feliz! Que não duvide que tomou a melhor decisão e que esse momento de caos irá passar", foram algumas das mensagens para a artista.
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Depois que Klara revelou o abuso sexual, Paolla Oliveira foi à web e demonstrou seu apoio à atriz. Entre 2013 e 2014, na novela "Amor à Vida", Paolla viveu Paloma, mãe de Paulinha (papel de Klara).
"Filhota, você é muito especial e eu estarei sempre ao seu lado. Você é maior do que qualquer um ou uma que queira se promover o ódio com seu nome. Amo você. Sinta meu abraço. Sinta-se acolhida por todos que te respeitam. É o que importa sempre, focar no respeito, no amor e na justiça", pediu a protagonista de "Cara e Coragem".
Há alguns dias, no "The Noite com Danilo Gentilli", o colunista Leo Dias revelou ter descoberto uma notícia a respeito de atriz jovem e acolheu seu pedido de não publicar. No final da semana passada, o nome de Klara passou a ser associado à declaração de Leo.
Então, a atriz revelou todo o drama pelo qual tem passado. "Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigo", afirmou.
"Não, eu não fiz boletim de ocorrência. Tive muita vergonha, me senti culpada. Tive a ilusão que se eu fingisse que isso não aconteceu, talvez eu esquecesse, superasse. Mas não foi o que aconteceu", prosseguiu acrescentando ter descoberto a gravidez já na fase final.
"Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter. (...). Procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência - todas as etapas obrigatórias", frisou.