Isis Valverde compartilhou uma nova foto do batizado do filho, Rael, de 6 meses, fruto do casamento com o modelo André Resende, em seu perfil no Instagram nesta sexta-feira (31). "Eu tenho você", escreveu em inglês na legenda. A cerimônia, realizada depois da viagem que a atriz fez para Paris, onde fez sua estreia no Festival de Cannes, aconteceu em Aiuruoca, no interior de Minas Gerais. Além da beleza da imagem e da fofura da pequeno, o que realmente chamou atenção de seguidores foi a semelhança entre Isis e o herdeiro. "A cara da mãe", disse um. "Sua cara", falou outra. "Ele é muito parecido com você", observou uma terceira. "É a cópia da Isis", apontou um fã. "Sua xerox", notou mais uma internauta.
O evento contou com a presença de Cibele Siqueira, uma das amigas de infância de Isis e madrinha de Rael, elogiado por internautas nas redes sociais. A enfermeira estava ao lado de Isis em um momento de sufoco que a atriz passou nos primeiros dias de vida do menino. "O Rael engasgou mamando e eu fiquei sem reação. Por sorte, a madrinha dele estava ao meu lado e é enfermeira-chefe do SAMU do Sul de Minas. Ela virou ele sei lá de que jeito, deu um tapa nas costas dele e o leite saiu. E ele voltou ao normal", relatou a mineira recentemente.
Isis detalhou também em entrevista como foi a chegada do bebê, de quem ameniza saudade por videochamada. "Do momento em que a minha bolsa estourou ao nascimento do Rael, foram nove horas. Preparei-me muito para o parto. E, mesmo assim, não foi fácil. Foi uma coisa muito de bicho: é preciso não brigar com a dor. A ficha só caiu no dia seguinte, quando cheguei em casa. Minha mãe tirou a roupinha dele, ele começou a chorar de frio e eu comecei a chorar de medo. E se você não tiver condições psicológicas de dar o banho na criança? E se você estiver se sentindo insegura? Tinha medo de ele se afogar na banheira, virar, cair, sei lá. Só consegui dar o primeiro banho no Rael depois que o umbigo dele caiu", afirmou.
Isis comentou ainda a fragilidade no puerpério. "A mãe recém-nascida é frágil, insegura, precisa de carinho, de um abraço. Muitas vezes, a depressão pós-parto começa no momento em que só olham para o bebê e a mulher é esquecida em um canto. Nós passamos por essa situação e por esse sentimento. Me senti a mulher mais solitária do mundo no puerpério. Mas tive uma corrente de apoio formada pela minha mãe, pelo meu pai e pelo meu marido". E falou sobre o baby blues: "É normal ter, é hormonal. De repente, cadê aquela serotonina toda? O meu blues (melancolia, tristeza, apatia) veio quando o Rael fez dois meses e a minha mãe voltou para Minas. Chorei muito. Ela que dava banho, que fazia ele parar de chorar quando eu entrava em crise histérica. Por cerca de um mês, eu fiquei mais quietinha, mais murcha. Achava que isso não era normal, mas descobri que passar por esses momentos não só é normal, como importante. É nessas horas que você se despe da sua alma antiga e deixa uma nova entrar. E esse processo dói".
(Por Patrícia Dias)