Gisele Bündchen interagiu com fãs em seu Instagram Stories nesta quarta-feira (3). Através de perguntas enviadas pelos seguidores, a modelo falou sobre a família e o marido, Tom Brady, ambos elogiados por Ivete Sangalo em uma postagem na rede social. Um dos questionamentos foi o segredo dela para manter um casamento duradouro. "Comunicação aberta e amorosa", afirmou Gisele. Durante a conversa, a brasileira ainda citou os filhos como sua maior conquistou e declarou sentir saudades do Brasil: "Sempre".
Em entrevista recente à revista "People", Gisele Bündchen contou que sofreu com crises de pânico e chegou a pensar em tirar a própria vida. "Sempre me achei muito positiva, então pensava 'Por que estou me sentindo assim? Me senti desamparada. Seu mundo parece menor e menor e você não consegue respirar. Eu realmente tive o desejo de só pular de um prédio e nunca mais ter que me preocupar com esses sentimentos", declarou à publicação. Ela procurou ajuda de um médico, que receitou Xanax, um antidepressivo e antiansiolítico, mas a modelo se negou a fazer uso do produto: "A ideia de depender de um medicamento me apavorou. E se eu perder o remédio? Vou morrer?". Ela optou por mudar seu estilo de vida e lidar com o estresse através de meditação e yoga. "Eu fumava, bebia vinho e tomava café todos os dias. Parei com tudo do dia para a noite", contou.
Frutos de seu relacionamento com Tom Brady, Gisele Bündchen é mãe de Benjamin e Vivian – que surgiu jogando bola com a camisa do Brasil em um vídeo. Na conversa com a "People", a modelo comentou sobre a dificuldade que enfrentou com a chegada dos filhos. "Quando me tornei mãe, eu meio que me perdi. Foi como se uma parte de mim morresse. Eu era muito independente. Tudo era sobre mim. Mas então eu tinha aquele pequeno ser e senti que não podia fazer outras coisas. Foi muito difícil para mim. O que eu mais queria é ser mãe, mas quando você realmente passa por isso, é um choque", contou a brasileira, que usou um vestido dourado eco-friendly no evento MET Gala. Ela ainda lembrou como se sentia por deixá-los em casa ou de levá-los aos compromissos de trabalho: "Eu me impunha uma culpa horrível. Me sentia uma mãe péssima por deixar meus filhos sozinhos por um dia que fosse. Me sentia culpada por levá-los comigo também quando eles choravam no avião".