Giovanna Ewbank falou sobre a relação de Caio Castro com Grazi Massafera no YouTube, durante a brincadeira "Resta Um". Bem-humorada, a apresentadora negou a possibilidade de dividir quarto com o ator. "Agora ele está tranquilinho com a Grazi (Massafera), ele está de boa. Mas na fase de solteiro não dava para dividir quarto. Era alta a rotatividade", entregou a mulher de Bruno Gagliasso. Caio curtiu meses de férias ao lado de Grazi: o casal passou o Réveillon em Pernambuco, depois esteve na África do Sul, onde curtiu um safári, seguindo para a Índia, país no qual assumiu o namoro, e nas Ilhas Maldivas, paraíso que serviu de cenário para fotos junto.
À espera do primeiro filho biológico e se adaptando às mudanças da gravidez, Giovanna contou também que não ingere bebida alcoólica. Por conta disso, a youtuber ficou encarregada de cuidar de amigas famosas que tomaram porre. "Eu não bebo. Nunca tive um porre. Normalmente sou a pessoa que cuida das pessoas. Já cuidei de Giovanna Lancellotti, de Bruna Marquezine, de Luísa Sonza... Do meu marido (Bruno Gagliasso), então... Muito!", afirmou. Ewbank relatou ainda medo de fazer fotos sensuais: "Eu tenho muito medo de mandar nudes. Tenho pânico de ir para a nuvem, de dar ruim.. Quando ele pensa em me mandar alguma coisa, eu já apaguei antes de ele pensar. Não dá!".
Antes de revelar a gestação, Giovanna participou do "Se Joga", da Globo, e desabafou ao comentar os questionamentos por ter filhos adotivos. "Durante esse tempo todo, refleti muito. Fui muito questionada, criticada. Percebi que muitas pessoas não têm o entendimento do que é a adoção. A adoção é, sim, maternidade ou paternidade. Todos os dias sou parada na rua e me perguntam: 'e o filho de vocês vem quando?'. No início, sempre respondia com um sorriso: 'é ela (Títi), já veio'. Isso começou a me incomodar. A cada ano eu mudava o meu jeito de falar. Muitas vezes isso é perguntado na frente da minha filha e ela tem entendimento de tudo", relatou.
Segundo Ewbank, ter filhos não estava nos seus planos. O destino, porém, tinha outro rumo para a vida dela. O encontro com Títi, nascida no Malauí, assim como Bless, foi transformador. "Nunca tive vontade de filhos nem biológicos nem do coração. A história foi com a minha filha. Quando a encontrei, queria ser mãe dela, só dela. Com ela aprendi e venho aprendendo muitas coisas, uma delas é racismo e preconceito. Com a minha segunda adoção, me sinto mais forte, mais preparada para falar sobre o assunto", declarou.