Giovanna Antonelli não compra por impulso e é seletiva quando o assunto é renovar o seu closet. "Escolho bem e não cometo loucuras. Se fico tentada a gastar muito dinheiro em roupas ou acessórios, penso primeiro na escola dos meus três filhos. Tenho prioridades na vida", garantiu em entrevista à revista "Estilo", de novembro. A atriz é mãe de Pietro, de 10 anos, e das gêmeas Antônia e Sofia, que completaram cinco anos, recentemente.
"Comecei a trabalhar na adolescência e sempre ajudei em casa. Com isso, criei um senso de responsabilidade maior que pretendo transmitir para eles (os filhos)", acrescentou a artista. Giovanna reforçou sua preocupação em opinar sobre o figurino de suas personagens, que acabam virando moda. "Adoro dar palpites. Até o último capítulo da novela fico pesquisando ideias e trocando sugestões com a figurinista", afirmou a intérprete da Atena da novela "A Regra do Jogo".
Na entrevista, Giovanna contou ainda não ser uma preocupação a chegada dos 40 anos, em março de 2016. "Nunca tive crise de idade nem acho que alguma fase da vida tenha de ser necessariamente um marco", pontuou a atriz, uma workaholic assumida. "Estou em movimento e fazendo coisas diferentes o tempo todo. Faço as minhas viradas diariamente", completou a estrela se referindo ao seu novo hooby: tocar violão.
Artista admitiu pânico de assalto no trânsito: 'Vidro sempre trancado'
Em recente participação no "Encontro com Fátima Bernardes", Giovanna assumiu temer ser vítima da violência nas metrópoles. E que quando está no trânsito não se desliga do que acontece a sua volta. "Pânico! Pânico! É inacreditável!. Sou muito ligada quando estou dirigindo: o tempo todo. É meio neurose", declarou a mulher do diretor Leonardo Nogueira, por quem foi elogiada pela atuação no primeiro capítulo da atual trama das nove.
"Fico com o vidro trancando o tempo todo. Adoraria poder abrir o vidro. Você não sabe se vai abrir o vidro para ajudar uma criança ou ser assaltado", acrescentou a estrela. "Antes eu distribuía docinhos de São Cosme e São Damião. Hoje você abre a janela e não sabe se no meio das pessoas que querem doce tem um ladrão. É uma loucura essa desconfiança que a gente vive", completou.
(Por Guilherme Guidorizzi)