Após participar de uma pré-estreia em São Paulo, Flávia Alessandra embarcou para Paris, na França, com o marido, Otaviano Costa, e as filhas, Giulia Costa, de 18 anos, e Olívia, de 7. Em seu Instagram, a atriz compartilhou montagens da viagem com os seguidores, nesta quarta-feira (27), e mostrou que está bastante animada com Palácio de Versalhes: "Visita ao Palácio de Versalhes com as minhas princesas! Mamãe tá muito feliz". A artista ainda compartilhou um vídeo rodopiando nos jardins do castelo: "La ballerine. Pelos olhos da Oli". Giulia também postou fotos da viagem em seu perfil: "Esqueci meu óculos, dia todinho tirando foto de olhos fechados".
Em um papo com Matheus Mazzafera para a "TV Vogue", Flávia entregou uma situação inusitada que passou com a filha mais velha em uma viagem à Nova York, nos Estados Unidos: "O Otaviano foi com a gente, mas teve que voltar. Ficamos eu, a Giulia e a minha menor, Olívia, de 6 anos. As pessoas olhavam para a gente de uma forma diferente. Quando a gente estava no Central Park, tinha um casal gay do nosso lado, com uma filho brincando, e eles começaram puxar papo com a gente, achando que a gente era um casal, eu e a Giulia e a Olívia era adotada". "É claro que a Giulia não perdeu a oportunidade e embarcou na história. Disse que a gente tinha adotado a Olívia há dois anos", acrescentou.
Flávia se pronunciou a respeito da decisão judicial que excluiu Antonia Fontenelle da herança de Marcos Paulo, morto em 2012 e pai de sua primogênita, e lamentou as críticas que recebeu da ex-mulher do diretor: "Nos últimos relatos públicos da sra. Antonia, ela diz que é 'atacada e perseguida por mulheres'. Mas é importante dizer que é ela sim quem ataca (desde o falecimento do sr. Marcos Paulo) as filhas e a minha figura em especial, para tentar buscar estar em cena, vitimizando-se e me colocando como grande inimiga dela, que nunca fui. Numa outra clara e covarde tentativa de colocar a opinião pública contra minha figura. E mesmo diante de todos estes ataques covardes, eu nunca falei uma frase sequer que a diminuísse ou a desmoralizasse como mulher. Nunca!".
(Por Tatiana Mariano)