O "Dancing Brasil", competição comandada por Xuxa, chega ao fim nesta segunda-feira (26) e, pela primeira vez, cada famoso vai apresentar três ritmos diferentes em busca do prêmio de R$ 500 mil - o bailarino profissional receberá um automovel. Dos 14 participantes sobraram apenas Jade Barbosa, cujo namoro com o coreógrafo Lucas Teodoro foi entregue pela mãe de Sasha, Maytê Piragibe e Leonardo Miggiorin, elogiado logo na estreia. No último dia de programa, os jurados Jaime Aroxa, Paulo Goulart Filho e Fernanda Chamma não vão dar notas e apenas opinar nas performances de cada dupla.
Segundo o colunista Fernando Oliveira, do jornal "Agora São Paulo", nesta quinta-feira (22), as três duplas vão dançar charleston, uma dança americana surgida na década de 1920. Jade e Lucas, Maytê e Paulo Vitor - que também engataram namoro - e Leonardo e Dani de Lova irão ainda repetir o ritmo responsável pela menor nota que receberam ao longo da disputa. E cada dupla escolheu o gênero que mais gostou de dançar para ser o terceiro ritmo da noite.
Caberá ao público eleger o campeão da primeira temporada. Dos 14 participantes, dois foram eliminados por lesão: MC Gui e Juliana Silveira - que quebrou ossos do pé durante ensaio. O "Dancing" voltará ao ar dia 24 após ter boa repercussão nas redes sociais. Uma das finalistas, Maytê foi defendida por Laíze Câmara em vídeo depois da atriz ser alvo de críticas no bastidor. "Ela é uma pessoa que se expõe por falar a verdade e expor os seus sentimentos. Não é uma pessoa que atropela ninguém, mas divide", disse a sua colega de profissão, elogiando o desempenho de Maytê na disputa. "Desde a primeira apresentação até agora você mostrou uma evolução absurda na dança e eu fico muito feliz por que eu sei que vocês está realizando um sonho", afirmou.
Em entrevista ao Purepeople, uma das finalistas afirmou ter deixado o fumo para trás por conta da competição de dança. "Fumava há uns 13 anos. Comecei naquela idade que somos mais imaturas e inconsequentes. Sei que o cigarro faz muito mal, mas é difícil parar porque a nicotina vicia...", indicou.
(Por Guilherme Guidorizzi)