O impasse entre Wesley Safadão e Mileide Mihaile terminou nesta sexta-feira (27) após a audiência de revisão de pensão do filho, Yhudy, de 7 anos. Segundo o "Diário do Nordeste", o forrozeiro terá que pagar 40 salários mínimos para o menino. Com isso, a ex do cantor vai receber mensalmente o valor de R$ 38 mil. A Justiça determinou também que o cantor deve, anualmente, ceder ao herdeiro e a digital influencer uma viagem internacional, em primeira classe, que inclui babá e dez salários mínimos para as despesas, pagar a mensalidade e a matrícula do colégio do primogênito, além de assumir as despesas do plano de saúde e o imposto de renda de Yhudy sem descontar estes itens do valor da pensão. Ainda de acordo com a publicação, a sentença definiu que Thyane Dantas, atual mulher de Wesley, por quem ele foi defendido, não busque a criança na escola, fato que foi negado pela assessoria de imprensa do músico.
Entrevistada pela TV Jangadeiro, filiada do SBT na região, Mileide se pronunciou depois da audiência. "A decisão foi favorável para o Yhudy, que precisa de paz. Eu fiz isso por ele e com toda a a certeza o pai também. Não precisa ser favorável para mim, tem que ser favorável para o meu filho. Não é a meu favor, é o melhor para o Yudhy. Eu sempre estive satisfeita. Na verdade, a única coisa que me incomodou foi esse período, mas acredito que seja a bandeira que a gente precisa levantar, que é a de paz", falou.
Dias antes da decisão da Justiça, Safadão desabafou na rede social. "Algo que me dói muito é ver que estou sendo julgado sobre esse assunto da minha vida particular mesmo sem eu ter me pronunciado. Em toda história que se conta existe os três lados: duas versões e a verdade. O tempo é o senhor das razões. Em 2012, com o fim da minha união estável, todas as minha obrigações foram definidas pela Justiça, inclusive a pensão. Em 2015, quando a minha vida graças a Deus começou a mudar, além do acordo da pensão, passei a oferecer um valor a mais, além de todos os outros pedidos. Quero deixar bem claro que não foram só dez salários mínimos. É muito difícil ver tudo isso que vem sendo publicado", lamentou o cearense, que desistiu de morar em São Paulo para ficar perto do filho.
(Por Patrícia Dias)