Uma foto de Marília Mendonça quando criança viralizou na web e impressionou internautas por causa da semelhança com o filho. Foi feita uma comparação da sertaneja e Léo, de quase 2 anos, com a mesma idade e compartilhada nas redes sociais.
"Parece muito com a Marília", observou um. "Ele lembra muito a Marília", notou outra. "Iguaizinhos", destacou um terceiro. "A cara da Marília", afirmou uma. "Até a sobrancelha do lado direito é igual", apontou um. "Gente, é o clone dela", disparou outro. "É a xerox dela", completou uma.
Léo terá a guarda compartilhada pelo pai, Murilo Ruff, e a avó materna. Marília morreu no último dia 5 em um acidente de avião, em Caratinga (MG). O corpo foi velado no Ginásio Goiânia Arena, onde família e amigos se despediram da artista, e seguiu em cortejo em caminhões do Corpo de Bombeiros pela GO-020 até o Cemitério Parque Memorial.
Em entrevista recente ao "Fantástico", Ruth Moreira disse que Léo ainda não sabe que a mãe morreu. O menino acredita que Marília está trabalhando. Ela pretende contar sobre a tragédia "devagarinho".
"Ele ainda não entende o que está acontecendo. Para ele, a mãe foi trabalhar, como a gente sempre falou para ele: 'A mãe está trabalhando'. Porque se ele olhar a porta do quarto dela fechada, ele fala 'mamãe'. Ele quer ir lá, quer bater, quer entrar. Às vezes eu entrava com ele, falava: 'Mãe não está aqui, não, mamãe está trabalhando'", relatou.
João Gustavo, irmão de Marília, explicou que eles ainda pensam a melhor forma de contar ao pequeno sobre a partida precoce da cantora. "A gente já pensou em várias várias formas, né? Eu até comentei com a minha mãe esses: a gente vai falar da estrelinha, falar da rainha. A mãe dele foi uma rainha foi uma rainha no Brasil, foi a rainha do Brasil", comentou.
Ruth ressaltou também uma grande motivação para ser forte é o neto, que ela não quer que seja afetado pelos sentimentos de dor e saudade da família:
"Eu chorei muito dois dias, depois não. Porque eu tenho meu neto, e se ele me vê chorando vai se desesperar, né? Nos primeiros dias eu corria lá em cima e chorava, chorava. Urrava, sabe? Gritava por dentro. E aí lavava o olho e ia brincar e cantar com ele as musiquinhas dele, cair no chão, jogar bola... E ele morre de rir. Quando tem esse tempinho assim, que eu começo a ficar triste, falo: 'Agora não. Agora é a hora de eu brincar com ele'".