Filho caçula de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Bless, de 4 anos, esbanjou estilo em foto compartilhada pela mãe em sua conta de Instagram. Na imagem, o menino, membro da família desde julho, aparece usando um macacão estampado, bonezinho e boias salva-vidas durante viagem de férias por Jericoacoara, no Ceará. "Bebê Bless. Paixão da mãe", legendou a youtuber , mãe coruja também de Títi, de 6 anos. "Morri de amor", comentou Taís Araújo. "Lindeza", exaltou Viviane Araujo. "Quem aguenta? Lindo demais!", completou Nanda Costa. "Coisa mais linda do mundo!", reforçou Regina Casé, cujo neto já ganhou carinho do menino.
Em seu canal de Youtube, a atriz comentou o processo de adoção dos filhos na África e reforçou que não possui problema algum para engravidar. A mulher de Gagliasso ainda listou algumas perguntas que classificou como incômodas e costuma ouvir. "'Por que adoção?', 'Como uma mulher vem ao mundo e não quer gerar um ser em seu ventre?'", enumerou. E ao afastar que seja estéril, afirmou ser vítima de machismo. "Eu comecei a ser questionada do por quê eu optei pela adoção – sim, porque foi uma opção, da qual eu me orgulho muito. Mas como toda escolha feminina, ela veio cheia de questões do tipo: 'Tadinha! Mas ela já é casada há tanto tempo e não tem filho?'. E junto com isso eu li e ouvi que era estéril. Não, gente. Eu não sou estéril e nem o meu marido. Mas obviamente a dúvida sobre esterilidade veio sobre mim, que sou mulher", protestou.
O ator aproveitou o segundo domingo de agosto para mostrar momento de carinho com Títi e Bless e falar da mudança pelo qual passou com a paternidade. "Ser pai transforma... Nossas almas pulsam juntas. Somos um, somos plural, somos um pelo outro e seguiremos sempre juntos, pois somos feitos de amor", escreveu Bruno, submetido a operação para retirada de pedras nos rins no começo do ano.
Mãe da pequena fashionista, a atriz contou que costuma ter conversas com Títi em relação ao racismo, do qual a menina já foi vítima na web, ao lado do marido. "A gente ainda não fala sobre o racismo da maneira cruel que ele é, não faz sentido para ela. Mas lemos livros infantis que falam sobre o racismo e sobre as dificuldades de ser negro no Brasil de uma maneira mais suave, para quando ela passar por alguma situação, já ter um certo entendimento", explicou.
(Por Guilherme Guidorizzi)