Ivete Sangalo não cansa de se declarar para os filhos! Nesta quinta-feira (27), a cantora protagonizou um momento de muita fofura: ela mostrou um dia de folga ao lado da gêmea Helena, de 10 meses, e filmou a pequena dormindo em seu colo em uma rede de descanso. "Bom dia! Que delícia", falou a baiana no vídeo compartilhado no Stories do Instagram. Nas redes sociais, os fãs de Ivete se derreteram com o registro das duas. "Lindas", disse uma. "Que soninho gostoso", falou outra. "Quanto amor", comentou um terceiro. Casada há 10 anos com o nutricionista Daniel Cady, Ivete também é mãe de Marina e Marcelo, de 8 anos, com quem curtiu o Natal.
Recentemente, Ivete contou que ficou na dúvida se seria capaz de amar as caçulas igual o primogênito. "Eu ficava falando para as pessoas que tinham mais de um filho. Vai amar mesmo? Será que vou amar mesmo? Ô mulher ama mesmo? Ama mesmo? Você fica se perguntando isso porque está tão inebriada e a expectativa de ter outro filho, no meu caso, duas filhas, é muito grande. Mas, minha irmã, quando nasce...", relatou. Segundo a artista, ela também mudou o comportamento depois da chegada das meninas. "Eu reparei que estou mais calada, mais silenciosa no meu dia a dia. Acho que é porque eu fico contemplando o tempo todo e me perguntando como pode estas pessoas serem meus filhos. A maternidade é muito especial. Eu fico me perguntando: 'Meu Deus, eu tenho gêmeas e tenho outro filho também. Meu Deus, que coisa maravilhosa'. Daí é só ficar checando: É amor, é amor, é amor...", completou Sangalo, que possui técnica para dividir o tempo entre os herdeiros.
Em outra ocasião, Ivete revelou dificuldade no pós-parto: "Eu amamentava e chorava de emoção porque estava amamentando as minhas filhas. Só que daí passava o meu filho e dizia: Meu Deus, eu ainda não brinquei com ele hoje e vinha a culpa. Eu chorava muito tempo. E, para fechar com chave de ouro, na hora delas dormirem e eu dar de mamá, colocava sempre uma musiquinha instrumental, as vezes tinha só guitarra e contrabaixo, de alguns músicos que eu ouço e gosto. Eu ouvia aquela música e falava: Meu Deus, que música linda e chorava, chorava, chorava... Era só isso. Choro de culpa, mas de uma alegria muito forte. Sem contar com os hormônios batendo blá, blá, blá".
(Por Patrícia Dias)