Juliana Alves teve companhias especiais para a pré-estreia do filme "Correndo Atrás", do qual ela integra o elenco, nesta segunda-feira (05), no Cine Odeon, no centro do Rio de Janeiro, para o Festival do Rio. No ar em "O Tempo Não Para" como Mazé, a atriz foi com a filha, Yolanda, de 1 ano e 1 mês, e o marido, Ernani Nunes, no evento. Risonha, a bebê atraiu os flashs ao posar no colo da artista com os demais atores e também com o pai. A roupinha da pequena, cujo primeiro aniversário teve como tema o desenho Moana, também roubou a cena: vestido e casaquinho com estampas divertidas e um laço verde neon no cabelo - tom indispensável na paleta de cores das fashionistas na próxima temporada.
Anteriormente, Juliana destacou a importância da igualdade na criação de Yolanda. "Nunca vivi as custas de ninguém porque fui criada pra ser independente e só ficar onde eu pudesse amar, acima de tudo. Na adolescência eu queria mudar o mundo, mas hoje eu sei que temos que começar por nós mesmos. Ela vai saber que eu aprendo com ela. E quero passar valores que são fundamentais. Honestidade, humildade e humanidade são pilares para mim. Ela precisa que eu continue acreditando e que eu não deixe o medo me corromper", escreveu.
Ativa nas redes sociais, a global rejeitou a imposição de um corpo enxuto depois da gestação. "Acho um desserviço o culto ao corpo sarado pouco tempo pós-parto. A natureza do corpo da mulher que amamenta está a serviço da amamentação. Mesmo quando ela já trabalha e se cuida. Quando os bebês já estão com uma rotina estabelecida, após a introdução alimentar, fica mais fácil pra gente ter uma vida social mais ativa mesmo ainda amamentando. Em termos de tratamentos estéticos, existem várias restrições, para não prejudicar a saúde da neném. E está tudo bem se você se sente bem. As pessoas à volta da mãe recente têm que aprender a respeitar isso. E acho cruel, desumana e covarde a pressão em cima de mães em pleno puerpério. A amamentação e os cuidados com o bebê devem envolver os pais e quem estiver na rede de apoio", defendeu Juliana, cuja saída da escola de samba Unidos da Tijuca aconteceu contra sua vontade.
(Por Marilise Gomes)