Filhas de Yanna Lavigne e Juliana Alves se conheceram nesta segunda-feira (21). Com 222 mil seguidores no Instagram, Madalena – que tem um perfil próprio com o nome de "Dona Pinguxa", apelido que ganhou dos pais –, compartilhou a foto em que aparece no colo de Bruno Gissoni, fã de programas em família. "Olha que encontro lindo! Conhecemos a Yoiô! Amamos, Juliana Alves!", escreveu. Os fãs, é claro, se derreteram com o registro. "Duas fofas", "Encontrinho de fofura", "As bebês mais linda da internet", "As crianças mais fofas desse Brasil" e "Princesinhas" foram alguns dos comentários.
Em recente entrevista ao Purepeople, Gissoni afirmou que a exposição da herdeira na internet nunca foi uma questão para ele. "Acho que a Madalena representa uma coisa muito linda, que é a modernidade de uma nova família. A gente está levantando a bandeira do amor em primeiro lugar, tanta gente que se força a ficar casado por conta dos outros e a gente decidiu criar essa família de uma forma muito mais pura, pelo amor", disse o ex de Yanna, com quem mantém boa relação: "Temos uma relação muito pura e transparente. E isso é difícil das pessoas entenderem, quando pensam em um casal separado, já pensam em briga, raiva e ódio. A gente é o completamento o oposto, temos um amor em comum incomum. Tentamos transformar esse momento da melhor forma possível".
Casada com o diretor Ernani Nunes, Juliana falou, anteriormente, que se encarrega dos cuidados da primogênita, responsável por esbanjar fofura em ensaio de aniversário da mãe. "Eu e meu marido optamos por não ter babá, principalmente nesta fase inicial de vida da nossa filha. Queremos curtir cada momento e fortalecer nossos vínculos", explicou a rainha de bateria da Unidos da Tijuca, escola da qual ficou afastada por acreditar que sua participação no Carnaval estava perdendo o foco: "Minha relação com a escola é de comunidade. Eu não sou uma rainha celebridade. Fiquei três anos sem desfilar e em 2012 saí na Vila Isabel com meu pai em uma ala de amigos do Martinho da Vila. Fui de bata, calça e sapatilha. Não queria chamar a atenção da imprensa e foi uma delícia. Só que depois eu percebi: 'Pera aí, estou abrindo mão do que amo fazer, da minha cultura, porque me rotulam?' Não estava certo. Eu tinha que fazer o contrário, ir lá para ocupar esse espaço que era meu. Posso ser atriz e sambista. Vou vivenciar isso acima de tudo, sem deixar que me oprimam".
(Por Patrícia Dias)