Filha de Eliana, Manuela explodiu o fofurômetro ao posar sorridente com a mãe na casa da família, com quem afastou rumor de mudança para os EUA, em São Paulo. Nas imagens, a menina aparece cheia de estilo: usando um look quadriculado em tom azul bebê, laço no cabelo e sapatinho branco. Os fãs, é claro, se derreteram com os registros. "Manuela é uma princesa", disse um. "Muito linda", falou outra. "Manuela é muito gatinha e simpática", elogiou uma terceira. "Manu é um encanto de criança, ainda vai dar muito orgulho aos papais e irmãozinho", comentou outro. "Que gracinha! É uma verdadeira bonequinha", destacou mais uma. Outros internautas se surpreenderam com a semelhança entre a empresária e a caçula, que já foi comparada com o pai, Adriano Ricco. "A sua cara", observou uma. "Parece com a mamãe", apontou outra. "Mini Eliana", notou um terceiro. Além de Manuela, Eliana também é mãe de Arthur, fruto do relacionamento com o músico João Marcelo Bôscoli.
Em entrevista, Eliana contou os detalhes da gravidez de risco. "Com 11 semanas, descobri que precisava fazer uma cirurgia chamada cerclagem porque meu útero não suportaria a gestação. Fiquei com medo de perder o bebê, mas deu tudo certo. Foi um sucesso. Achei que nada mais fosse acontecer. Então, voltei a trabalhar depois de duas semanas. Um dia, após a gravação, eu estava dirigindo e senti que tinha algo estranho acontecendo. Parei para ir ao banheiro e constatei a hemorragia. Fiquei apavorada e pensei 'vou perder'. Eu já tinha vivido aquilo, e foi o que mais veio na minha cabeça. Quando cheguei ao hospital, os médicos não fizeram uma cara boa... A partir daquele dia, minha vida mudou completamente. A mulher ativa, que trabalhava desde os 14 anos, workaholic, como muitos diziam, deu uma pausa. Comecei a me dedicar à minha filha", relatou.
Eliana revelou também que fez um testamento por medo de morrer na hora do parto. "Um dia antes de a Manuela nascer, tive uma síndrome, um pânico, fiquei com medo de morrer. Fiz testamento. Fiz tudo o que você pode imaginar como despedida. Até passei o código do meu celular para duas amigas. Tive um surto mesmo. Chorei tanto durante a madrugada que, no outro dia, quando fui para a sala de cirurgia, eu estava bem. Ela nasceu com 36 semanas, quase 37. Precisamos marcar a cirurgia porque não poderia passar disso. A Manuela foi realmente um milagrinho. Com tudo o que ela viveu, sempre se manteve forte", afirmou.
(Por Patrícia Dias)