Afastada das funções reais desde janeiro de 2020, Meghan Markle sofreu uma série de ameaças terroristas graves no tempo em que morava no Reino Unido. A informação foi revelada pelo ex-chefe de contraterrorismo da Polícia Metropolitana de Londres, Anil Kanti "Neil" Basu, durante entrevista para o telejornal britânico Channel 4 News.
De acordo com o profissional, Meghan, que tem sido acusada de mentir com frequência, recebeu mensagens ameaçadoras classificadas como "nojentas" e "muito reais". Ele reiterou que as ameaças foram investigadas e diversas pessoas ligadas ao caso foram processadas.
O ex-chefe de contraterrorismo ainda refletiu sobre a ameaça do terrorismo de extrema direita no Reino Unido. "Se você tivesse visto as coisas que foram escritas e as estivesse recebendo – o tipo de retórica que está online – se você não sabe o que eu sei, você se sentiria ameaçado o tempo todo", declarou.
Mesmo depois de se mudarem para os Estados Unidos, Meghan e o marido, o Príncipe Harry, com quem ela viveu boatos recentes de separação, continuam vivenciando situações que mostram a necessidade de reforçar a segurança. Em maio deste ano, o casal teve a mansão invadida duas vezes.
De acordo com o The Sun, a primeira tentativa de invasão à mansão da família aconteceu no dia 19 de maio. Harry, Meghan e os dois filhos estavam em casa. Os alarmes de segurança foram acionados para alertar aos moradores sobre a entrada do malfeitor, que parece ter escolhido a data a dedo: o aniversário de 4 anos de casamento do casal.
Doze dias depois, no dia 31 de maio, uma nova tentativa de invasão à mansão foi registrada. Ainda de acordo com o The Sun, dessa vez, Harry e Meghan não estavam em casa, mas, sim, em um avião particular a caminho de um evento da Família Real no Reino Unido.
Vale lembrar que, por conta da abdicação dos direitos reais, o casal perdeu a segurança disponibilizada pela monarquia britânica e, desde então, dependem de profissionais particulares.