Irmã de Emilly, Mayla usou sua conta no Twitter, nesta terça-feira (11), para comentar a saída de Marcos do "BBB17". O cirurgião plastico foi eliminado do reality show por indícios de agressão a estudante. "Em nenhum momento acusamos ninguém. A única coisa que queremos é ver a Emilly bem. Espero que ele fique em paz também", escreveu a gêmea no microblog, nesta terça-feira (11).
Depois de deixar o programa, Marcos usou a rede social para se defender das acusações. Em um texto publicado na web, o médico falou que não teve intenção de machucar a gaúcha. "Como todo casal passamos por momentos de alegria, ansiedade, euforia e tensão. Jamais tive a inteção de machucar física ou emocionalmente uma pessoa pela qual nutri tanto carinho e afeto. O programa tem um formato destinado a levar nosso emocional ao limite e consequentemente os nervos à flor da pele. Repito: Jamais tive a intenção de machucá-la ou agredí-la, estou surpreso com tudo que está acontecendo. Peço desculpas a todos os envolvidos, Emilly, sua família, demais participantes e a todo o Brasil", disse ele.
Marcos deixou a disputa e por causa disso, Emilly, Ieda e Vivian, destaque na noite de expulsão do cirurgião, estão na final da atração. Tiago Leifert fez o anúncio no início do programa e exaltou as finalistas. "Vocês foram impecáveis. É muito oportuno ter três mulheres incríveis na final (...). Que benção para esse programa ter nessa final vocês três. Por tudo que fizeram e mostraram nesses últimos minutos. Merecem muito estar aí. É uma honra para mim, daqui a alguns dias, entregar o prêmio para uma de vocês. Estou muito emocionado de falar isso", concluiu o apresentador.
Marcos foi intimido a depor na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, nesta quarta-feira (11). Emilly, por sua vez, só será ouvida na próxima segunda-feira (17). Segundo a delegada Marcia Noeli Barreto, as imagens que mostram a briga do casal já foram requisitadas e serão analisadas. Além disso, ela destacou que, se condenado, o médico pode pegar de um a três anos de prisão.
(Por Patrícia Dias)