A ex-BBB Emilly Araújo resolveu se dedicar a se tonar atriz após o fim do "BBB17". A ex-sister, depois de afirmar que a carreira está "decolando", começou a ganhar destaque na oficina de atores da TV Globo. Inclusive, Emilly confidenciou a colegas do curso que tem intenção de se agarrar a primeira chance para realizar um teste. "Ela é determinada e isso todo mundo já sentiu nas aulas. A Emilly não perde a oportunidade de cumprimentar alguns diretores e autores nos corredores dos Estúdios da Globo", disse uma assistente de produção da emissora ao site "UOL".
O Sindicato dos Artista e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro afirmou que a oficina não é profissionalizante. Para ser atriz, Emilly precisará tirar um registro profissional provisório. Para conseguir o DRT, é necessário que o ator comprove três anos consecutivos de trabalho com personagens com fala. "Essa regra só é válida para quem não tem padrinho. Se a Globo quiser, a Emilly vira atriz em dois tempos", afirmou uma pessoa próxima à ex-participante, cotada para uma participação em "Os Trapalhões".
Depois de sugerir uma indireta a Marcos Härter, Emilly disse que não está preocupada em passar o Dia dos Namorados sem um pretendente. "Quando se tem os melhores fãs do mundo eles te dão presentes até como se fossem namorados. Na minha cabeça imaginei um namorado dando esse presente, né? Sem contar que tem um cartãozinho também. Graças a Deus nesse dia 12 vou estar trabalhando, comendo todos os chocolates que vocês me deram e vou chamar minhas amigas para comer pizza e ler a cartinhas de vocês. Antes só do que mal acompanhada, né? E só não estou, tenho vocês."
Em seu Instagram, Emilly desabafou sobre as críticas recebidas por falar no "BBB17" que não tinha dinheiro para estudar em faculdade pública. "A todos que ficam zombando do fato de eu ter dito não ter condições de fazer uma faculdade pública, se esquecem que precisamos de condução, de alimentação, de livros e material didático até mesmo para fazer uma faculdade pública é necessário uma estrutura básica. E quando não se tem dinheiro, não é possível viver essas coisas!", justificou.
(Por Tatiana Mariano)