Deborah Secco completou 38 anos neste domingo (26). E para comemorar, a mãe de Maria Flor, com quem foi comparada após mudar a cor dos cabelos, convidou alguns amigos para sua casa, no Rio de Janeiro. No painel atrás da mesa do bolo, decoradas nas cores preto, branco e vermelho, lia-se "Dede + Hugo + Maria – Momentos", além de palavras como amor e família. "Olha que mesa deusa!", vibrou a aniversariante do dia, que recentemente negou ter feito plástica no rosto. Entre os quitutes da festa, muita comida japonesa, pizza feita na hora e drinques. Para festejar, Deborah escolheu um look todo branco da grife Alice Capella, que evidenciou sua boa forma, e choker, earcuff e piercing da designer de joias Marisa Clermann.
Nesta manhã, Hugo Moura aprontou uma surpresa para Deborah. O ator acordou mais cedo, pegou o telefone da mulher, com quem festejou 2 anos de casado, e gravou ela dormindo em seu Instagram Stories. Para completar, perguntou aos fãs se deveria acordar Deborah com beijos ou um susto. Como 'beijos' venceu a enquete, Hugo deu vários beijinhos na mulher até acordá-la. Ainda assustada ao ver que o marido gravava tudo, Deborah pediu para ele parar, mas em seguida posou para uma foto fofa ao seu lado.
Depois de assumir que traiu todos os seus ex-namorados, exceto Hugo Moura, Deborah Secco foi alvo de muitas críticas, inclusive por parte de mulheres. Para desabafar, a atriz escreveu uma carta aberta, publicada pela revista "Glamour". "Como todo ser humano, eu falho. A única diferença é que, no meu caso, acabo vendo meus erros julgados na imprensa e nas redes sociais. Na mais recente rodada de manchetes, ganhei matérias incontáveis por ter admitido que traí – vi publicadas até listas com meus namorados 'corneados'. Algo que, convenhamos, não ocorre quando um homem público comete os mesmos 'erros'. Eis o ponto dessa conversa. Não, eu não me orgulho de ter traído, mas me pergunto: por que uma mulher, ao falar sobre sexo, é tida como vagabunda? É cansativo atender às convenções impostas às mulheres. Não temos direito ao prazer e muito menos à liberdade de pôr na mesa assuntos velhos e vis. O pior? Perceber outras mulheres recriminando como se fossem... homens. Minhas queridas irmãs: ou nos unimos ou continuaremos com taxas alarmantes de feminicídio. Longe disso ser um exagero, sei que, embora eu tenha estrutura para aguentar porradas em programas de fofoca, muitas mulheres mantêm relacionamentos por medo do machismo ou porque, ao revelar ou ter traições descobertas, sentem a dor fisicamente, na carne. Tantas vezes até sangrar e morrer. Resumindo: a maneira como encaramos nosso comportamento sexual é uma das formas de machismo mais desonestas, porque ela leva à violência, ao homicídio. Então, esse não é um papo sobre mim ou meus atos. Falo de sororidade e de como nós, mulheres, somos vistas e nos enxergamos. Não podemos mais nos sujeitar a esse tratamento desigual. E se o processo para desconstruir esse abismo entre gêneros é difícil, acredito que o caminho é falar sobre o assunto. Eu falei. Vamos nessa?", convocou.