Letícia Spiller deixou os seguidores babando ao aceitar um desafio proposto por um amigo e aparecer só de biquíni dançando em sua rede social. Aos 47 anos, o corpo da atriz roubou a cena e foi muito elogiado na web. "Já fez 30 anos?", brincou uma fã da artista. "Tenho quase certeza que não, viu", respondeu outra. "Brasil, aceita esse corpão", disse mais uma. "De biquíni pra esfregar na nossa cara esse corpo", pontuou outra. "Se eu tivesse um corpo com tudo durinho assim também aceitava o desafio", elogiou uma internauta.
Em isolamento social por causa da pandemia do Coronavírus, Letícia Spiller assumiu que passou um longo tempo sem pintar os cabelos: "A raiz branca do meu cabelo estava crescendo bastante e, como meu aniversário está chegando, fiquei cheia de vontade de dar adeus aos brancos", contou. Outras famosas como Giovanna Antonelli, que também impressiona pelo corpo em forma depois dos 40, Tatá Werneck e Astrid Fontenelle também assumiram os fios brancos durante este período.
Ao saber que Marcius Melhem estava sendo acusado de assédio por Dani Calabresa e outras atrizes, Letícia Spiller reagiu: "Acho muito bacana que as mulheres têm mais voz, mas por outro acho que demorou muito para fazer essa denúncia. [...] Não concordo com essa demora em fazer essa denúncia tanto tempo depois. Quem está vendo fica questionando: 'Por que demorou tanto a fazer essa denúncia?'".
E revelou que já teve contato com o ex-diretor do núcleo de humor da TV Globo: "Eu conheci o Marcius, e nunca me pareceu uma pessoa que fizesse esse tipo de coisa tão agressiva. Uma pessoa muito querida, inclusive. É duro receber uma notícia sobre uma pessoa querida, de bom coração", lamentou.
Criticada nas redes sociais por sua opinião, Letícia Spiller usou o seu Instagram para se desculpar com Dani Calabresa: "Jamais atacaria Dani Calabresa. Jamais colocaria em dúvida os seus relatos, o que ela passou. Se, por algum momento deixei essa impressão, preciso me desculpar!".
E garantiu: "Em nenhum momento da minha vida eu apoiei ou apoiaria alguém que cometa atos de assédio, de abuso. E, na dúvida, o meu instinto me leva a acreditar na palavra da vítima, logo de cara. Especialmente se for uma mulher. Eu acredito e pratico o pensamento de que toda e qualquer vítima precisar ser ouvida, acolhida e respeitada",
(Por Carmen Moreira)