Cleo Pires se deparou com seu nome envolvido em uma nova polêmica na tarde desta segunda-feira (07). Em um vídeo compartilhado em seu Instagram, a atriz aparece dançando em uma balada e segurando uma ampola de vidro, apontada como lança-perfume (droga ilícita) pelos internautas no Twitter. A artista, criticada por admitir já ter feito sexo a três, usou seu perfil para negar o uso do entorpecente e retrucar os comentários. "Para os haters e 'mimimis' de plantão, era uma miniatura de whisky na minha mãe. Meu amigo Matheus Mazzafera me deu porque amo miniaturas e amo whisky", explicou a morena.
Mesmo após explicação, alguns usuários da rede social continuaram a contestar a embalagem em sua mão. "Daí estava tampando para o whisky para não evaporar?", questionou um. "Não, lindo. Era para não aparecer a marca porque eu ganho dinheiro para divulgar, tá? Estamos em alta, né, amore?", ironizou ela. "Não acredito no vídeo que vi. Sinceramente me decepcionou. Que feio para você!", reclamou uma seguidora. "Que feio você que não me conhece, não estava lá e falando o que não sabe. Sua vida deve estar bem desinteressante para se preocupar em replicar mediocridade por aí", respondeu Cleo.
No Twitter, a filha de Glória Pires, que já revelou ter traído um namorado do passado, voltou a ironizar as críticas. "Reflexo de gente que, além de não ter o que fazer, precisa se alimentar de negatividade inventada. Agora, para quem gosta de beleza e lacração pode retweetar no vídeo... porque eu tô como? Gata e feliz curtindo com meus fechamentos e meu 'whiskim'", acrescentou a morena, que alertou consultar seus advogados com alguns comentários feitos na web: "Salvei aqui os comentários para meu advogado. Não devo ser vítima de calúnia e difamação".
Em recente entrevista à revista "Glamour", Cleo assumiu o consumo de drogas no passado e opinou sobre a liberação do uso: "Já usei, claro. Sou a favor de ter experiências e vivê-las com responsabilidade. Tudo o que é feito por baixo dos panos não favorece. Não legalizar só beneficia o tráfico. E aí o buraco é muito mais embaixo. De novo, estamos falando de hipocrisia".
(Por Rahabe Barros)