Cid Moreira quebrou o silêncio após seu filho adotivo o acusar de estupro. De acordo com a coluna LeoDias, Roger relata que todos os abusos começaram aos 14 anos, de outubro de 1990 a novembro de 2000. "Cid praticou contra o jovem ato libidinoso com objetivo de satisfazer a própria lascívia, reiteradas vezes, com frequência de pelo menos quatro vezes por semana, ao longo de 10 anos, portanto por volta de 1.920 ocasiões, em mesma condição de tempo, lugar, modo de execução", alegou o representante do rapaz.
Em nota enviada à Quem nesta terça-feira (06), a equipe de Cid Moreira afirma que essa é "uma declaração caluniosa". Além disso, enfatizou que Roger "já o processou em outras cinco ocasiões sem êxito".
"Esta não é a primeira vez que Roger acusa Cid de maneira absurda e difamatória. Em 2022, Roger foi ao ar em cadeia nacional e acusou a esposa de Cid de mantê-lo em cárcere privado e de lhe servir comida estragada. Naquela ocasião, ele pleiteava a guarda do pai adotivo com a alegação de querer cuidar de Cid Moreira. Meses mais tarde, outra declaração surgiu: Cid estava senil e não podia mais responder por seus atos. Todas essas afirmações eram mentirosas e visavam claramente interesses financeiros", diz um trecho da nota.
A equipe de Cid Moreira informou ainda que todas as denúncias anteriores do filho adotivo de Cid foram levadas à Justiça e julgadas. "Como alguém que queria a guarda do pai para cuidar e 'dar amor' agora pede a prisão do mesmo?", questionou, completando a nota:
"Em todos os casos, foram consideradas mentirosas e difamatórias, garantindo a vitória de Cid Moreira. Agora, enfrentando mais uma tentativa de abalar sua inquestionável reputação como jornalista, os advogados de Cid estão preparando mais um processo. Confiantes na justiça, terrena e divina, acreditam que, mais uma vez, essa calúnia será desmascarada".