Há mais de uma semana preso, P. Diddy está sendo acusado por nove crimes, sendo um deles de estupro que teria ocorrido em 2001. O rapper foi encaminhado para o Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn, nos EUA. Da mesma forma que um presídio em Tremembé (SP), a penitenciária já teve "moradores" famosos e é conhecida como "o inferno na Terra".
Em um primeiro momento, a defesa de P. Diddy, cujos crimes teriam sido revelados por Justin Bieber, alegou que a prisão apresenta condições "horríveis" para um acusado que sequer foi julgado. O local abriga aproximadamente 1.200 pessoas. Há dois meses, após uma briga um dos detentos acabou morrendo e seu advogado listou a situação do local.
"Prisão federal superlotada, com falta de pessoal e negligenciada que é o inferno na Terra", definiu segundo o jornal "O Globo". Um contraponto à opinião do advogado se deu em 2019, quando um incêndio atingiu o sistema de aquecimento, fazendo os detentos passarem frio no auge do inverno americano.
Já Marc Agnifilo, um dos advogados de P. Diddy além de não fazer críticas ao presídio ainda elogiou os funcionários. "Profissionais dedicados do MDC estão fazendo todo o possível para ajudar ele e seus advogados a preparar sua defesa, e eu pessoalmente os agradeço. Não posso dizer coisas boas o suficiente sobre o MDC, que tem sido receptivo às nossas necessidades e às dele", disse, se recusando a falar a respeito de colegas do rapper no presídio.
O local já acumula outras duas mortes violentas esse ano e nos últimos três anos pelo menos quatro pessoas tiraram as próprias vidas. Em relação ao próprio P. Diddy, envolvido em teorias da conspiração que envolvem outros famosos além de Bieber, foi efático: "Ele é forte, focado, e nossas reuniões são muito produtivas".
Apesar dessa força relatada por Agnifilo, as coisas não estão boas para o rapper. As acusações contra ele reúnem vasto material como vídeos e fotos. Não custa lembrar que imagens mostram o cantor surrando uma ex-namorada.