Meghan Markle e o príncipe Harry estão comemorando um ano de casados. Os pais do pequeno Archie, nascido no último dia 6 e dono de um quarto avaliado em mais de R$ 800 mil, compartilharam na web momentos inéditos da cerimônia ocorrida na Capela de São Jorge para celebrar a boda de papel. O casamento dos duques de Sussex quebrou uma série de tradições: por exemplo, a noiva subiu a escadaria da igreja sozinha e entrou na igreja de braços dados com o príncipe Charles, pai do noivo, substituindo seu pai que faltou ao casamento. As imagens divulgadas neste domingo (19), incluem o momento quando Meghan e Harry assinam o livro e trocam o primeiro beijo já como marido e mulher, diante dos súditos. Também é possível ver o filho caçula da princesa Diana aguardando pela chegada da futura mulher. E Meghan recebendo o tradicional buquê e dando o braço ao futuro sogro.
Sétimo na linha de sucessão ao trono britânico, Archie já foi apresentado à bisavó paterna, a rainha Elizabeth II, e aos tios por parte de pai, o príncipe William e sua mulher, Kate Middleton, pais de George (de 5 anos), Charlotte (de 4) e Louis (de 1), mas ainda não conheceu as crianças. O novo integrante da tradicional família britânica está atrás do avô, do tio, dos três primos e do pai e foi descrito por Harry como "calmo e doce" após o nascimento. "Eu não sei de onde ele tirou isso", brincou o neto da monarca, desde 1952 à frente do trono. "O bebê é absolutamente maravilhoso. Estou nas nuvens", completou o duque de Sussex, vencedor de processo por conta de invasão de privacidade. "É mágico. E estou na companhia dos dois melhores homens do mundo", completou Meghan em sua primeira aparição pública após a maternidade.
Neto mais velho de Charles e Diana (vítima de acidente fatal em túnel de Paris em 1997), George ainda desconhece que um dia poderá assumir o trono britânico no lugar do pai. "Somos uma família normal. Haverá uma hora e um momento certo para contar ao George de forma que ele entenda qual a sua função no mundo e como deve se colocar nele. Por ora, o importante é mantê-lo seguro. Quero que ele cresça em um ambiente estável e com todo o amor que um pai pode dar", explicou William, sobre o primogênito comparado pela semelhança física com o irmão caçula. Normalmente, as crianças da Família Real passam a receber reverências até os sete anos.
(Por Guilherme Guidorizzi)