Carnaval 2025 em SP: Luciana de pomba-gira, Thelminha deslumbrante e mais! As rainhas de bateria e musas que brilharam no último dia de desfiles
Publicado em 2 de março de 2025 às 09:56
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
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Carnaval 2025 em SP: Luciana de pomba-gira, Thelminha deslumbrante e mais! As rainhas de bateria e musas que brilharam no último dia de desfiles Carnaval 2025 em SP: Águia de Ouro trouxe Renata Spallicci como rainha de bateria, a única estreante neste ano Carnaval 2025 em SP: Império de Casa Verde trouxe a rainha de bateria Theba Pitylla vestida de 'Mulher-gato' Carnaval 2025 em SP: Mocidade Alegre tem Aline Oliveira como rainha de bateria Carnaval 2025 em SP: Thelminha surgiu deslumbrante com uma fantasia em homenagem aos malês na Mocidade Alegre
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As rainhas de bateria e musas foram destaques na segunda noite de desfiles no Carnaval de São Paulo. Sete escolas de samba encerraram os trabalhos no Sambódromo do Anhembi na noite deste sábado (01).

A primeira escola a cruzar a avenida foi a Águia de Ouro, que trouxe um enredo em homenagem ao cantor Benito Di Paula. Única estreante entre as rainhas de bateria no Carnaval 2025, a empresária Renata Spallicci elegeu uma fantasia toda azul com referências à ancestralidade cigana e “à alma livre” do artista, segundo ela.

Em seguida, foi a vez da Império de Casa Verde. Com o enredo “Cantando Contos. Reinos da Literatura”, a escola trouxe a proposta de desconstruir histórias clássicas de quadrinhos e contos de fadas. Theba Pitylla brilhou como rainha de bateria pela terceira vez vestida de “Mulher-gato”.

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A Mocidade Alegre entrou na avenida em busca do segundo campeonato consecutivo com o enredo "Quem não pode com mandinga não carrega patuá". Além da rainha de bateria, Aline Oliveira, um dos grandes destaques da noite foi a musa Thelminha. A médica celebrou 20 anos de escola e surgiu deslumbrante com uma fantasia em homenagem aos malês.

Gaviões da Fiel foi a quarta escola e trouxe um enredo afro pela primeira vez em sua história, “Irin Ajó Emi Ojisé”. Sabrina Sato representou a “rainha de todos os ritmos” e levou o Anhembi à loucura. Alessandra Negrini brilhou como musa, enquanto Fernanda de Freitas foi destaque em um carro.

A Acadêmicos do Tucuruvi entrou na avenida para contar a história de resistência dos povos indígenas Tupinambás de Olivença. A rainha de bateria, Carla Prata, encarnou uma onça melancia em uma produção quase teatral. Ela desfilou com próteses no rosto e na boca para recriar os traços do animal.

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A Estrela do Terceiro Milênio resgatou a história da comunidade LGBTQIA+ com uma proposta ousada. Sem rainha de bateria, quem reinou à frente dos ritmistas foi Milton Cunha. Em um dos momentos mais emocionantes da noite, Silvetty Montilla foi aclamada pelo público como destaque de um dos carros. A drag queen aguarda um transplante de rim e recebeu liberação médica para desfilar.

A Vai-Vai encerrou a noite com uma homenagem ao diretor Zé Celso Martinez, morto em 2023 após um incêndio em seu apartamento. Enquanto a rainha de bateria Madu Fraga representou Exu, Luciana Gimenez voltou à avenida como madrinha de bateria vestida de Pomba Gira. 

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