Bruno Gagliasso se transformou em um homem de negócios. O ator vai abrir uma filial do restaurante Le Majue Organique junto com os sócios Rodrigo Rivellino, Bruno Fattori e Rafael Miranda, aliados ao chef Renato Caleffi, em agosto, segundo a coluna "Terraço Paulistano", da revista "Veja São Paulo". Sócio de 12 empreendimentos variados, ele mantém um apartamento em São Paulo, onde tem outros negócios. A nova unidade ficará na Rua Vitório Fasano, no Jardim Paulista, em frente ao hotel. "Investimos 3,5 milhões de reais no local", afirmou o marido de Giovanna Ewbank, com quem perdeu R$ 180 mil em golpe de advogada. "A vantagem é que poderei ir de lá até minha casa a pé", completou o empresário, que aplicou R$ 4,5 milhões em pousada de Fernando de Noronha.
Bruno se tornou investidor de uma empresa que dá garantias locatícias e já vale no mercado R$ 60 milhões. "Sempre quando invisto penso, claro, no que é bom para mim, mas o que me motiva de verdade é poder levar essas soluções às pessoas", falou em recente entrevista. O artista decidiu apostar no negócio de um grupo de empresários da região do Sul do Brasil, que idealizou um produto como solução para reverter a crise das imobiliárias, que estão investindo em facilidades para os futuros compradores e locatários. Além de faturar com comerciais, Gagliasso possui investimentos no mundo da gastronomia, esportes, decoração, hotelaria, entre outros. Há dez anos, o global montou com a mãe, o padrasto e o irmão uma pizzaria na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Bruno Gagliasso explicou o que acha da fama de galã. "Eu adoro! Quem não gosta de ser elogiado? Eu acho a maior hipocrisia dizer que não. Marlon Brando era galã, James Dean era galã, Johnny Depp é galã, Leonardo Di Caprio é galã. Eu acho que quem não gosta desse rótulo é porque não gosta de ser elogiado. A partir do momento que não interfere no seu trabalho, pelo contrário, eu adoro um elogio!", declarou o pai da pequena, Títi, com 4 anos recém-completados.
(Por Patrícia Dias)