Bruna Marquezine se divertiu com a dificuldade do pai, Telmo Maia, de usar o aplicativo para troca de mensagens WhatsApp. Neste sábado (26) a atriz, que teve sua barriga sarada elogiada por seu personal trainer, mostrou uma divertida e quase enigmática troca de mensagens com o pai. Entre muitas palavras desconexas, Telmo chama a filha para sair, mas Bruna, antes de responder, pergunta se a irmã, Luana Marquezine, de quem ganhou um singelo presente de Natal, também vai.
Bruna Marquezine se mostrou consternada e usou a sua rede social, com mais de 34 milhões de seguidores, para pedir ajuda às centenas de famílias vítimas da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais. Ao ver o post da artista, enquanto muitos aplaudiram seu engajamento, outros criticaram. Ao ler de um seguidor que ela mesma não ajudava ninguém, Bruna disparou: "Quem disse? Que inferno! Já está insuportável! As pessoas só sabem apontar dedos, ofender, diminuir, humilhar as outras. Só querem 'lacrar', 'causar', na internet, até num momento extremamente triste como esse! Estão sem limites, sem amor, sem empatia! Eu vou ter que postar aqui cada comprovante de depósito feito pra ajudar seja lá quem for? E seu eu fizer isso, você vai vir aqui dizendo que eu estou querendo aparecer? Que quero me promover usando o sofrimento dos outros? Chega! Eu estou perdendo a fé no ser humano. Que Deus tenha piedade de nós!". Na última semana a artista já tinha mostrado sua indignação ao ser questionada por um internauta sobre quando ela deixaria de torcer contra o Brasil. A atriz, que fez críticas públicas ao atual governo de Jair Bolsonaro, respondeu: "Desde quando cobrar e questionar o atual governo é ir contra o país?".
Em entrevista recente Bruna Marquezine, considerada a It Girl de 2018 pela revista "GQ" e no ranking das mulheres mais sexy, garantiu que não se enxerga assim. "Eu acho forte. Até porque não é um título que eu escolhi ou que eu busquei. Foi algo que surgiu naturalmente, e é um olhar externo, não é o meu olhar. Não me sinto obrigada a manter essa imagem de sex symbol, até porque eu não me considero um. Eu acho que toda a mulher tem um lado sensual, e que pode ser explorado de diversas maneiras, e é óbvio que eu exploro o meu quando eu desejo, e gosto de ter esse lado sensual, mas eu não acho que eu seja só isso. Eu sou muito além disso. Essa é uma parcela muito pequena minha, mas que eu gosto e valorizo, principalmente no meu trabalho, e gosto de usar nos momentos em que faz sentido", explicou.