Bruna Marquezine garante não se importar mais em relação às notícias sobre a sua vida pessoal e muito menos em relação à suposta reconciliação com Neymar. A atriz e o jogador se reaproximaram, mais uma vez, durante o casamento de Marina Ruy Barbosa, quando foram flagrados se beijando. "Para ser bem sincera, eu não acompanho a repercussão de praticamente nada", disparou em entrevista para o colunista de TV Daniel Castro, nesta sexta-feira (27), sem dizer se está ou não namorando o atleta. "Estou falando isso de coração aberto, porque já passei pela fase em que eu me importava muito. Quando fico sabendo é por uma pessoa ou outra", disse Bruna, que voltará às novelas em janeiro em "Deus Salve o Rei", próxima trama das sete da TV Globo, vivendo a vilã Catarina.
No casamento de Marina, a irmã de Luana Marquezine foi criticada ao vestir uma jaqueta de couro. E na entrevista, rebateu quem não aprovou a peça que combinou com look de R$ 44 mil. "Não me visto para agradar as pessoas e, sim, para me sentir bem. Eu estava me sentindo superbem", assegurou. "Me falaram que surgiu uma conversa por causa da jaqueta de couro. Existe alguma regra que não se pode usar jaqueta de couro em casamento? Por que a gente não pode tantas coisas?, questionou Bruna. Nessa semana, a atriz já havia rebatido as críticas que recebeu ao posar com look despojado em viagem aos EUA.
E é justamente o estilo que está lhe fazendo se conhecer melhor. "Quanto mais a gente presta atenção na opinião dos outros, mais a gente se limita e se distancia de quem a gente realmente é", opinou. "Através do meu estilo, estou descobrindo mais sobre a mulher que sou. Acho muito louco as pessoas quererem opinar sobre quem você é e como você pode se expressar", completou Bruna, tietada pelo repórter Ivan Moré durante premiação.
Enquanto era estudante, Bruna não escapou das tradicionais provocações de alguns colegas de escola. "Saí de um colégio de freiras e fui para um em Jacarepaguá. Faltei no primeiro dia de aula, no segundo dia pedi meu pai para me levar na sala pois eu não conhecia ninguém. Começou o bullying aí, o pai levou na sala, atriz, bobona, não fala palavrão, tinha que falar palavrão, não beijava na boca, tinha que beijar na boca. Sofri muito. Tinha uns 11, 12 anos", lembrou.
(Por Guilherme Guidorizzi)