Giovanna Lancellotti rebate os julgamentos na web e celebra o feminismo no "Big Brother Brasil". A atriz da Globo lamenta as críticas feitas sobre o corpo de outras famosas, como foi o caso de Bruna Marquezine recentemente. "Isso já é tão passado! A Bruna tem que ter o corpo que se sente bem e à vontade. O importante é ela se sentir feliz e saudável. A pessoa que faz esse tipo de comentário está perdendo o seu tempo tomando conta da vida de outro que está feliz. Pra quê?", dispara em entrevista ao Purepeople. Confira o papo empoderado!
A atriz da Globo lamenta o retrocesso de alguns comentários nas redes sociais. Giovanna Lancellotti explica que, embora a internet leve informação ao público, muitos usuários a utilizam de forma errada. "A maneira de melhorar isso é conscientizar as pessoas. O que cada um escreve pode afetar, prejudicar e ferir o outro. O que para você é apenas um comentário bobo, quem lê recebe de outra maneira. A empatia é o mais importante. Não escreva na foto do outro algo que não queria ler na sua. Tem que ter responsabilidade e educação", afirma.
Giovanna Lancellotti garante lidar bem com os julgamentos nas redes sociais, porém acredita que isto só acontece porque, normalmente, não recebe muitas mensagens depreciativas. "Já senti isso na pele, mas nunca foi uma coisa muito gritante. Sempre foi algo solto, um ou outro, por isso não me abalou. Porém se fosse algo massante com vários comentários, eu iria ficar abalada. É muito difícil tapar os olhos e ignorar", destaca.
Apesar do uso errado da internet, Giovanna Lancellotti garante ver um grande avanço na sociedade e exemplifica a mudança com a transmissão do "BBB 20". "Esse 'Big Brother' é um grande exemplo de como a sociedade está mudando, desde as questões levantadas lá dentro quanto aqui fora. A repercussão de tudo o que rola lá é muito importante. A união das mulheres é um exemplo pequeno, mas já mostra uma realidade que está em transformação. Isso me deixa muito feliz", celebra e ainda destaca algumas mudanças para o futuro: "A gente já evoluiu tanto de uns tempos para cá, mas é claro que há sempre mais. Espero respeito, igualdade e empatia. Essas são sempre as metas que tentamos aumentar".
(Por Ana Clara Xavier)